2006
DOI: 10.1590/s0101-90742006000200004
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O calendário republicano e a festa cívica do descobrimento do Brasil em 1890: versões de história e militância positivista

Abstract: Resumo:O texto aborda como os membros da Igreja Positivista do Brasil -IPB -, e alguns políticos aliados, se envolveram na proposição do Decreto 155-B de 14 de janeiro de 1890, que estabeleceu o calendário republicano de feriados oficiais, e como se empenharam para consolidá-lo na cultura política da Primeira República. Exemplificase tal movimento por meio da análise da festa de 3 de maio de 1890, decretada como o feriado em celebração do descobrimento do Brasil. Palavras

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“…Era o mártir, celebrado e imortalizado por meio de monumentos e da instituição na qual o país poderia superar a barbárie: a escola. A efeméride elucidada pela autora reforçava o modelo de cidadania (Leal, 2006), que aceitava a morte pela pátria.…”
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“…Era o mártir, celebrado e imortalizado por meio de monumentos e da instituição na qual o país poderia superar a barbárie: a escola. A efeméride elucidada pela autora reforçava o modelo de cidadania (Leal, 2006), que aceitava a morte pela pátria.…”
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“…Todavia, a displicência em relação às datas comemorativas como tema inerente ao ensino de história não está explícita e expressa apenas nos alunos. Em razão da minguada produção científica envolvendo datas comemorativas (exemplarmente representado por MENEZES, 2009;VEIGA e GOUVEA, 2000;LEAL, 2006;SIROTA, 2005) e da ainda mais escassa produção abrangendo metodologias de transposição didática acerca do assunto (SILVA, 2002;AZEVEDO, 2010), é lícito crer que a própria academia não assume entre suas prioridades de pesquisa e produção do conhecimento, os pressupostos metodológicos pelos quais temas como datas comemorativas serão transpostos didaticamente para os alunos, em especial nos anos iniciais de escolarização.…”
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