Brasil: formação do Estado e da Nação

Júnior, José Ribeiro

doi:10.1590/s0101-90742005000100011

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“…Esse processo estava focado em duas frentes principais: a formação de administradores, juristas, oficiais militares (através de cursos de engenharia) e médicos entre os próprios aristocratas e seus descendentes; e a formação de mão de obra qualificada para a fabricação e oferta de serviços e produtos, como sapateiros, marceneiros, pedreiros, alfaiates etc. (JANCSÓ, 2011;CARVA-LHO, 2003;UNIVESP, 2011).…”

Section: Visava Ao Atendimento Das Necessidades De Uma Elite Socialunclassified

“…article uses as references authors such as: Eliane Fleck (2007) and Beatriz Perrone-Moisés (1998), who study the history of the Jesuit Missions in Brazil; José Murilo de Carvalho (2003) and István Jancsó (2011), canonical authors that verse about the constitution of the Brazilian State and its society; and Dina Ferreira (2020) and Emannuel Reichert (2012), researchers of the educational field who evaluate the impacts of the slavery and colonialist cultural heritages in contemporary Brazil. Keywords: Education.…”

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A educação no Brasil colonial e imperial

Aroha¹

2022

CAU

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O presente artigo aborda algumas das características organizacionais da educação no Brasil colonial e imperial, a exemplo dos sistemas de ensino das missões jesuíticas dos séculos XVII-XVIII e das escolas de ofícios do século XIX. O objetivo principal é identificar algumas das motivações político-culturais que levaram à construção desses sistemas pelos luso-brasileiros, e analisar alguns de seus impactos na conformação da sociedade brasileira moderna, bem como perceber de que forma elementos oriundos dessas práticas têm ainda impactos sobre o Brasil contemporâneo e sua população. Para tanto, são utilizados como referências autores como: Eliane Fleck (2007) e Beatriz Perrone-Moisés (1998), que possuem produção ligada à história das missões jesuíticas no Brasil; José Murilo de Carvalho (2003) e István Jancsó (2011), canônicos autores que versam sobre a formação do Estado brasileiro e sua sociedade; e Dina Ferreira (2020) e Emannuel Reichert (2012), pesquisadores da área de educação que avaliam os impactos das heranças culturais escravista e colonialista no Brasil contemporâneo. Palavras-chave: Educação. Brasil. Eurocentrismo. Colonialismo.

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A educação no Brasil colonial e imperial

Aroha¹

2022

CAU

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“…321 Que significa "[...] um sistema bifurcado, com um ensino secundário público destinado às "elites condutoras" e um ensino profissionalizante para as classes populares" (GHIRALDELLI, 2001a, p. 84). 322 Na estrutura escolar dualista, o papel do Ensino Secundário era oferecer para os filhos da elite, entre 12 e 18 anos a preparação propedêutica para ingressarem na universidade e exercerem o papel de elite condutora das demais classes sociais (RIBEIRO, 1981;GHIRALDELLI, 2001a Por fim, a LDBEN de 1996 também não resolveu a dicotomia entre ensino propedêutico e profissionalizante 326 , ou entre FGB e ingresso no mundo do trabalho. Embora, tenha estabelecido, no artigo 2º, que a finalidade da Educação é o "[...] pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996, n.p.).…”

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“…Em termos de História da Educação, a experiência do ensino profissionalizante previsto na LDB de 1971 foi frustrada, entre outras razões, pela falta de investimentos à altura da proposta (GHIRALDELLI, 2001a;RIBEIRO, 1981). Fato que parece ter, em alguma medida, se repetido com os itinerários do NEM, seja no plano nacional 341 , se considerarmos os resultados da ampla consulta e debates promovidos pelo MEC (BRASIL, 2023a;2023b;2023c), seja no plano paulista, conforme Rede Escola Pública e Universidade (2022), Jorge (2021), Rezende (2021) e Cavalcanti (2022).…”

Section: Algo Que Nosunclassified

A cultura histórica no ensino médio do Estado de São Paulo: análises sobre o Novo Currículo Paulista

Santos

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FREIRE, 2022a, p. 95) tenho muito e a muitos que agradecer, por isso, apenas nesse elemento do trabalho é que uso a primeira pessoa do singular, pois esta pesquisa reverbera muitos encontros e pessoas que minhas consciência e memória não podem delimitar com segurança. Ainda assim, me arrisco a citar grupos, nomes de pessoas que estiveram mais próximas, particularmente ao longo da etapa de doutoramento.Agradeço a cada educando que caminhou comigo, particularmente nesse período que envolveu ensino remoto entre outros desafios, particularmente aos da escola estadual onde trabalho, bem como os professores em formação na licenciatura em História, é no contexto dessas interações que sempre eu (re)encontro o desejo de prosseguir a conversação. Neste mesmo espírito, sou grato aos colegas e amigos professoresincluindo os que não mais trabalham comigo -, de modo particular todos que conheci no Grupo ELO, com os quais (re)aprendi e continuo (re)aprendendo a confiar e a sonhar junto, pois mesmo sendo membros de uma classe média (no sentido sociológico), não perderam a referência classista e, sobretudo, humanista, um tipo de gente, cuja a simples existência prova que o ser humano é incrível, apesar das mazelas.Entre as amigas professoras, agradeço particularmente a Elaine Christina Mota que me ajudou com a procura das referências quixotescas, além do suporte com a Língua Inglesa; agradeço à Cecília não só pelas aulas de Língua Espanhola, mas por sua ternura freiriana tão inspiradora; à Marilia Penna que deu o suporte com a Língua Alemã, e sua irmã Sarah Julia pelas leituras compartilhadas de Paulo Freire que me motivaram ainda mais a revisitar nosso Patrono. Ao amigo, Osmair Botelho pela generosa acolhida e leitura filosóficacompetente e caprichosadeste trabalho e, ao irmão e interlocutor desde os tempos da primeira graduação, Rafael Cardoso; ao Paulo Ghiraldelli e seu trabalho didático que me presenteou com o amor ao conhecimento e à sabedoria. Ao Professor Fernando Cerri que além de trabalhar incansavelmente pelo Ensino de História, cativa e acolhe em toda oportunidade e que, junto com a Professora Jéssica Makino, me provocaram na qualificação de um modo que só quem tem alma de educador sabe fazêlo, combinando leveza e rigorosidade, congratulo a ambos. Também agradeço a minha orientadora e amiga, Professora Andrea Lastória, pois com sua alma de educadora me ajuda a aprender há 16 anos, desde a época em que eu nem sabia quem eu desejava ser e sequer distinguia História da Educação e Ensino de História.Congratulo a Eliane que além de parceira nas conversas e bastidores da produção e correções da tese é a minha companheira na construção da vida, a qual desejamos renovar continuamente para melhor amar e servir, por isto somos um! Aos meus pais, por inúmeros motivos, mas o mais indelével é o amor. Mesmo antes de eu nascer, me amam tanto, de forma tão incondicional, que com eles aprendi a acreditar que Deus é amor e que disso decorre tudo.Adoro meu trabalho, realmente adoro, mas políticas institucionais constantemente intervêm....

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“…Em 2005, pesquisei no Google para ver se outros tinham sido encontrados e os tópicos que surgiam persistiam na discussão dos cinco sentidos. O Google nos apresenta o que nos interessa mais, portanto, parece que continuamos a não indagar sobre cerca de 20 outras maneiras pelas quais nosso cérebro se conecta ao ambiente e nossos corpos.3 Preciado, 2020, p. 12 Ribeiro, 2019,. p. 367.…”

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A língua é um músculo

Gonçalves

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RESUMOLíngua, palavra que usamos para significar, ao mesmo tempo, o idioma e o músculo dentro da boca, se desdobra nesta dissertação em ensaios realizados em diferentes topografias: diário, carta, entrevista, poema, registro de sonho, página, tela, foto, scanner, pele, voz. Propus não separar escrita e prática artística a partir de referências das artes plásticas, de publicações de artistas em diferentes mídias e da dança. Grande parte do processo foi realizado simultaneamente ao período de crise sanitária, pontuando, em tempo real, as adaptações vividas e seus vocabulários. Se as produções exploram a forma convencional do texto, em linha, também experimentam sua dissolução, aproximando escrita/ leitura do movimento no corpo.Palavras-chave: Língua. Escritas de artista. Dança. Palavra falada. Arte experimental.

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Brasil: formação do Estado e da Nação

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A educação no Brasil colonial e imperial

A educação no Brasil colonial e imperial

A cultura histórica no ensino médio do Estado de São Paulo: análises sobre o Novo Currículo Paulista

A língua é um músculo

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