“…Observa-se que a formação de professores no campo da educação especial tem sido objeto de distintas pesquisas que buscam esmiuçar como se dá (i) a formação inicial (TAVARES, SANTOS, FREITAS, 2016), seja a partir do curso de Pedagogia (BRAGA, 2009), seja em relação às licenciaturas de modo geral (FREITAS, MOREIRA, 2011;VITALIANO, 2007); (ii) a formação continuada e a distância (MENDES, CABRAL, D'AFFONSECA, CALHEIROS, 2015;CAMPOS, MENDES, 2015); (iii) os fatores que a constituem (DIAS, ROSA, ANDRADE, 2015); (iv) a legislação que a determina (THESING, FERRAZ, MEDEIROS, COSTAS, 2017); (v) a avaliação (POSSA, NAUJORKS, SILVA, 2012); (vi) o currículo (GIVIGI, ALCÂNTARA, DOURADO, PEIXOTO, SILVA, 2017;MAGALHÃES, SOARES, 2016); (vii) as políticas públicas concernentes (PLETSCH, 2009;KASSAR, 2012;GARCIA, 2013;MICHELS, LEHMKUL, 2015). Ademais, em alguns casos, busca-se estabelecer comparações entre o Brasil e outros países (GREGUOL, GOBBI, CARRARO, 2013).…”