“…Em terceiro lugar aparecem os estudos quantitativos, com 17% da produção catalogada. Trata-se de uma área encabeçada por Cláudio Beato Filho (1998), Beato Filho, Peixoto e Tavares (2004), Beato Filho, Silva e Tavares (2008), Gláucio Soares (2002), Soares e Miranda (2005a, Renato Sérgio de Lima (2008), Lima, Sinhoretto e Bueno (2015), Lima, Bueno e Mingardi (2016), Joana Domingues Vargas (1999a, 1999b, Vargas e Rodrigues (2011), Ludmila Ribeiro (2010a, 2010b), Ribeiro, Machado e Silva (2012a, 2012b), Ribeiro et al (2017) e Ribeiro e . São autores que se dedicaram ao entendimento dos padrões de distribuição de crime e determinantes da vitimização, bem como à reconstituição do fluxo de procedimentos do sistema de justiça criminal pela via da contabilização de documentos e indivíduos.…”