O ensaio interdisciplinar entende a “cena travesti” no Brasil enquanto estética travesti, prática profissional do travestismo, distante das questões identitárias e propõe a divisão desta cena em quatro ondas, fases, movimentos. Baseado nos estudos sobre o Teatro e a História, as autoras se debruçam sobre a primeira onda travesti de onde extraem relevantes características estéticas do Teatro de Revista que irão refletir, seja na segunda onda, seja no entendimento de gênero enquanto construção, invenção social normativa.