2004
DOI: 10.1590/s0101-31222004000200012
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Caracterização de alfa-galactosidase em embrião e cotilédones de sementes de Platymiscium pubescens Micheli, var. pubecens (tamboril-da-mata)

Abstract: RESUMO -Sementes de Platymiscium pubescens foram colocadas para embeber em água, sendo retiradas amostras para as caracterizações bioquímica e cinética da enzima alfa-galactosidase do eixo embrionário e dos cotilédones. A atividade específica no eixo embrionário aumenta de zero até o tempo de 96 horas de embebição, estabilizando em seguida. A atividade da enzima dos cotilédones mostrou pequeno incremento durante esse mesmo tempo. A alfa-galactosidase do eixo embrionário apresentou atividade máxima no intervalo… Show more

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“…A temperatura de 40 ºC não foi a causa de declínio na atividade de enzimas como a α-galactosidase em sementes de Glycine max (Guimarães et al, 2001), Platymiscium pubecens (Borges et al, 2004) e Caesalpinia peltophoroides (Borges et al, 2005), β -mananase em sementes de Sesbania virgata (Lisboa et al, 2006), amilase em sementes de Zea mays (Biazus et al, 2009), lipase nas sementes de Oryza sativa (Bhardwaj et al, 2001), cisteína protease em sementes de Macrotyloma uniflorum (Jinka et al, 2009) e fosfatase ácida nas sementes de Zea mays (Senna et al, 2006) envolvidas tanto no enfraquecimento da parede celular ou no metabolismo em geral, durante o processo de germinação, em diferentes espécies, embora representem pequena amostragem frente à grande quantidade de enzimas envolvidas no processo. caso há duas alternativas, quais sejam a possibilidade de as membranas adquirirem parte de sua estrutura semipermeável ou ocorrer saída substancial de solutos, com pouco material restante nas células, resultando em perda da viabilidade das sementes (Kaewnaree et al, 2011).…”
Section: Resultsunclassified
“…A temperatura de 40 ºC não foi a causa de declínio na atividade de enzimas como a α-galactosidase em sementes de Glycine max (Guimarães et al, 2001), Platymiscium pubecens (Borges et al, 2004) e Caesalpinia peltophoroides (Borges et al, 2005), β -mananase em sementes de Sesbania virgata (Lisboa et al, 2006), amilase em sementes de Zea mays (Biazus et al, 2009), lipase nas sementes de Oryza sativa (Bhardwaj et al, 2001), cisteína protease em sementes de Macrotyloma uniflorum (Jinka et al, 2009) e fosfatase ácida nas sementes de Zea mays (Senna et al, 2006) envolvidas tanto no enfraquecimento da parede celular ou no metabolismo em geral, durante o processo de germinação, em diferentes espécies, embora representem pequena amostragem frente à grande quantidade de enzimas envolvidas no processo. caso há duas alternativas, quais sejam a possibilidade de as membranas adquirirem parte de sua estrutura semipermeável ou ocorrer saída substancial de solutos, com pouco material restante nas células, resultando em perda da viabilidade das sementes (Kaewnaree et al, 2011).…”
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