1997
DOI: 10.1590/s0100-84041997000100006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil

Abstract: Colonização de clareiras naturais na floresta atlântica no sudeste do Brasil) were more abundant, comprising the largest area covering this type of disturbance (100-66%). Treefall gaps shown a common colonization pattern, where shade tolerant species were more abundant and frequent than shade intolerant ones. Relationships between gap area, guild composition and abundance of dominant species were not observed. The results suggest that the Atlantic forest has a reduced richness of shade intolerant species, main… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

2
10
0
35

Year Published

2000
2000
2020
2020

Publication Types

Select...
9

Relationship

1
8

Authors

Journals

citations
Cited by 49 publications
(47 citation statements)
references
References 18 publications
2
10
0
35
Order By: Relevance
“…3), destacando a baixa semelhança florística entre as áreas (Mueller-Dombois & Ellenberg 1974). A heterogeneidade florística entre florestas no Domínio da Floresta Atlântica tem sido apontada em vários estudos e vem sendo atribuída a uma série de fatores, como o número elevado de espécies representadas por um ou poucos indivíduos (Pagano et al 1995), baixa constância (distribuição em manchas) de muitas espécies, com localidades distintas apresentando diferentes espécies (Scudeller et al 2001), mosaicos sucessionais gerados pela ocupação de clareiras (Tabarelli & Mantovani 1997) e variações climáticas, altitudinais e edáficas (Torres et al 1997;Oliveira-Filho & Fontes 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…3), destacando a baixa semelhança florística entre as áreas (Mueller-Dombois & Ellenberg 1974). A heterogeneidade florística entre florestas no Domínio da Floresta Atlântica tem sido apontada em vários estudos e vem sendo atribuída a uma série de fatores, como o número elevado de espécies representadas por um ou poucos indivíduos (Pagano et al 1995), baixa constância (distribuição em manchas) de muitas espécies, com localidades distintas apresentando diferentes espécies (Scudeller et al 2001), mosaicos sucessionais gerados pela ocupação de clareiras (Tabarelli & Mantovani 1997) e variações climáticas, altitudinais e edáficas (Torres et al 1997;Oliveira-Filho & Fontes 2000).…”
Section: Resultsunclassified
“…A identificação foi feita com auxílio da chave publicada por Rossi (1994) e através da comparação com material depositado no Herbário do Instituto de Botânica de São Paulo (SP), adotando-se o sistema de Cronquist (1981). Material identificado como espécie não observada por Rossi (1994) Informações sobre o estádio sucessional de cada uma das espécies, considerando-se sua exigência de luz e seu ciclo de vida, foram obtidas na literatura, que indica a classificação sucessional de espécies de plantas bastante polêmica, por não terem sido efetuados estudos populacionais detalhados (Gandolfi et al 1995, Tabarelli & Mantovani 1997. Foram consideradas espécies climácicas aquelas citadas como tal ou como "secundárias tardias"; como secundárias, as citadas como "secundárias iniciais" ou "secundárias"; e como pioneiras, as citadas como tal.…”
Section: Methodsunclassified
“…Para o Estado de São Paulo, estudos abordando os estratos inferiores em região de Floresta Estacional Semidecidual foram realizados por Zickel (1995), Bernacci & Leitão-Filho (1996) e Rozza (1997). Estudos desta natureza em outros tipos florestais no estado foram realizados por Costa & Mantovani (1992), Cersósimo (1993), Cardoso-Leite (1995) e Tabarelli & Mantovani (1997).…”
unclassified
“…Como exemplo, Costa & Mantovani (1992) adotaram 15 cm como altura mí-nima das plantas, Bernacci & Leitão-Filho (1996), 20 cm e Tabarelli & Mantovani (1997), 50 cm. Essa falta de padrão dificulta a comparação dos resultados obtidos por diferentes autores.…”
unclassified