2000
DOI: 10.1590/s0100-84042000000400003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estrutura e diversidade do componente arbóreo da floresta na Estação Ecológica dos Caetetus, Gália, SP

Abstract: -(Structure and diversity of the arboreal component of the forest at Caetetus Ecological Station, Gália, SP). Phytosociology of distinct tree strata in tropical forests can be an important tool to understand community dynamics. The arboreal community of an area (6,000 m 2 ) of mature forest was surveyed at the Caetetus Ecological Station, Gália, São Paulo State, Brazil. This protected area has one of the last significant forest remnants in Western São Paulo State, covering an area of 2,178.84 ha in a region wh… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

4
37
0
71

Year Published

2004
2004
2021
2021

Publication Types

Select...
9

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 90 publications
(112 citation statements)
references
References 9 publications
(6 reference statements)
4
37
0
71
Order By: Relevance
“…Embora o transecto tenha sido posicionado ao longo de um gradiente altitudinal, contribuindo à elevada diversidade observada, inventários regionais em matas ombrófilas situadas em áreas mais baixas e uniformes (e.g., Martini et al 2007, Mori et al 1983, Thomas et al 2008 apresentam medidas de diversidade semelhantes ou mais altas que a da RST. Estudos realizados em florestas semidecíduas do Sudeste e Sul do Brasil têm revelado valores de diversidade H' inferiores, geralmente entre 3,03 e 4,30 (Martins 1993, Metzger et al 1998, Jarenkow & Waechter 2001, Silva & Soares 2003 ou até inferiores a 2,50 (Durigan et al 2000). Entretanto, essas comparações devem ser feitas com cautela quando diferentes métodos de amostragem, critérios de inclusão e área total amostrada são empregados (Condit et al 1998).…”
Section: Resultsunclassified
“…Embora o transecto tenha sido posicionado ao longo de um gradiente altitudinal, contribuindo à elevada diversidade observada, inventários regionais em matas ombrófilas situadas em áreas mais baixas e uniformes (e.g., Martini et al 2007, Mori et al 1983, Thomas et al 2008 apresentam medidas de diversidade semelhantes ou mais altas que a da RST. Estudos realizados em florestas semidecíduas do Sudeste e Sul do Brasil têm revelado valores de diversidade H' inferiores, geralmente entre 3,03 e 4,30 (Martins 1993, Metzger et al 1998, Jarenkow & Waechter 2001, Silva & Soares 2003 ou até inferiores a 2,50 (Durigan et al 2000). Entretanto, essas comparações devem ser feitas com cautela quando diferentes métodos de amostragem, critérios de inclusão e área total amostrada são empregados (Condit et al 1998).…”
Section: Resultsunclassified
“…A densidade de plântulas (critérios de inclusão variados, altura mínima de 10 cm) em diferentes estudos realizados em áreas de floresta secundária na Mata Atlântica variou de 1,4 a 2,9 indivíduos/m 2 (Grombone-Guaratini 1999, Durigan et al 2000, Toniato & Oliveira-Filho 2004, enquanto que em florestas tropicais de diferentes idades sucessionais na América Central variou entre 1 e 2 indivíduos/m 2 (Guariguata et al 1997, Nicotra et al 1999, Denslow & Guzman 2000. Apenas Benitez-Malvido (1998) reportou valores semelhantes aos aqui encontrados para fragmentos florestais e áreas de floresta contínua na Amazônia (> 5,5 indivíduos/ m 2 ).…”
Section: Discussionunclassified
“…Na Mata Atlântica, em particular, estudos que enfocam algum aspecto da estrutura e composição do estrato de regeneração florestal são ainda mais escassos (Rodrigues 1998, Grombone-Guaratini 1999, Durigan et al 2000, Grombone-Guaratini & Rodrigues 2002, Martini 2002, Toniato & Oliveira-Filho 2004, e as abordagens e metodologias são as mais diversas, dificultando comparações. Uma das limitações mais importantes é a dificuldade de identificação das plântulas, o que demanda um sólido conhecimento da flora assim como um grande investimento de tempo e esforço (Lieberman 1996).…”
Section: Introductionunclassified
“…The great species richness of Myrtaceae and Fabaceae has been considered a common pattern in forests in Brazil (Gandolfi et al 1995;Ivanauskas et al 1999;Durigan et al 2000;Budke et al 2004;Oliveira-Filho et al 2006). Myrtaceae is considered a family with high richness in all forests in southern Brazil (Jurinitz & Jarenkow 2003;Budke et al 2004;Giehl & Jarenkow 2008).…”
Section: Composition and Structure Of The Tree Componentmentioning
confidence: 99%