1979
DOI: 10.1590/s0100-83581979000200010
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Controle de plantas daninhas na cultura do milho (Zea mays L.) por meio de herbicidas

Abstract: RESUMOCom o objetivo de se verificar a ação do butylate, aplicado isoladamente e em mistura com atrazine, no controle de plantas daninhas da cultura do milho, foi instalado um experimento de campo em solo fino areno-argiloso.Foram utilizados os seguintes tratamentos: butylate a 2,80; 3,60 e 4,32 kg/ha (p.p.i.); butylate + atrazine a 3,24 + 0,80; 3,24 + 1,20 e 3,60 + 0,96 kg/ha (p.p.i.); atrazine a 3,00 kg/ha e atrazine + metolachlor a 1,40 + 2,10 kg/ha, ambos aplicados em pré-emergência e empregados como herbi… Show more

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“…As vias de absorção de herbicidas podem ser através de estruturas aéreas (folhas, caules, flores e frutos), subterrâneas (raiz, rizoma, estolão, tubérculo) e por sementes; sendo as folhas, entretanto, o principal órgão das plantas daninhas envolvido na penetração de herbicidas aplicados em pós-emergência (Silva et al, 2000;Procópio et al, 2003). Para alguns herbicidas utilizados em pósemergência como a atrazine são relatadas possibilidades de absorção pelas vias radicular e foliar (Santos & Rozanski, 1979;Almeida, 1989;Rodrigues & Almeida, 2005). No entanto, apesar das recomendações técnicas priorizarem a utilização da atrazine em préemergência, haja vista a melhor absorção radicular e controle, sua aplicação em pósemergência inicial além de também proporcionar a absorção foliar, disponibiliza parte da calda de pulverização em efeito residual, minimizando o surgimento de reinfestação ainda no período crítico de prevenção da interferência.…”
Section: Introductionunclassified
“…As vias de absorção de herbicidas podem ser através de estruturas aéreas (folhas, caules, flores e frutos), subterrâneas (raiz, rizoma, estolão, tubérculo) e por sementes; sendo as folhas, entretanto, o principal órgão das plantas daninhas envolvido na penetração de herbicidas aplicados em pós-emergência (Silva et al, 2000;Procópio et al, 2003). Para alguns herbicidas utilizados em pósemergência como a atrazine são relatadas possibilidades de absorção pelas vias radicular e foliar (Santos & Rozanski, 1979;Almeida, 1989;Rodrigues & Almeida, 2005). No entanto, apesar das recomendações técnicas priorizarem a utilização da atrazine em préemergência, haja vista a melhor absorção radicular e controle, sua aplicação em pósemergência inicial além de também proporcionar a absorção foliar, disponibiliza parte da calda de pulverização em efeito residual, minimizando o surgimento de reinfestação ainda no período crítico de prevenção da interferência.…”
Section: Introductionunclassified
“…Algumas publicações relatam a utilização da atrazine no controle de Brachiaria plantaginea, assim como de outras plantas daninhas, através de aplicações em pré e pós-emergência inicial, evidenciando a possibilidade de a absorção acontecer conjuntamente pelas vias radicular e foliar das plantas (Santos & Rozanski, 1979;Silva & Ueda, 1986;Almeida, 1989;Velini et al, 1993). Apesar de as recomendações técnicas priorizarem a aplicação do atrazine em pré-emergência, devido à melhor performance de controle e absorção pela via radicular, as aplicações em pós-emergência inicial, além de apresentarem considerável absorção foliar, também possibilitam disponibilizar parte da pulverização em efeito residual, minimizando o surgimento de plantas daninhas ainda durante o período crítico de prevenção de interferência (PCPI).…”
Section: Introductionunclassified