Rastreamento Antenatal da Síndrome de Down Utilizando Parâmetros Ultra-sonográficos

Abstract

0%, 90,1%, 9,0%, 13,4 e 6,5. Para a relação fêmur/pé abaixo do percentil 5, 45,5%, 84,4%, 15,6%, 3,7 e 2,6. Para a presença de bacinete >4,0 mm, 36,4%, 89,2%, 10,9%, 4,5 IntroduçãoA trissomia do cromossomo 21 (T21), ou síndrome de Down, é responsável pela metade das aneuploidias registradas na espécie humana, se considerados os exames de cariótipo fetal, sendo a mais prevalente quando considerados os nascidos vivos [1][2][3] .

Gestational echobiometry in brachycephalic bitches using high-definition ultrasonography

“…However, among the echobiometric measurement of bones, the best predictor was length of the tibia (R²=97.3%), which is not considered in humans as measurement of the length of the femur is easier (Arduini & Giacomello 2009). Additionally, we believe that this measurement can assist in monitoring bones development, for early detection of congenital diseases and underdeveloped fetuses as reported in humans (Bunduki et al 2002) Adrenal biometry analyzed in the present study can provide valuable information to veterinarians, since there are no reports of the identification and/or measurement of this structure in canine fetuses using ultrasonography. This parameter presented good correlation with prediction of gestational age (R²=89.6%).…”

Anomalias e prognóstico fetal associados à translucência nucal aumentada e cariótipo anormal

“…Sabe-se que em alguns casos, a TN aumentada não apresenta regressão e evolui como prega nucal aumentada durante o segundo trimestre. Em nossos dados, a frequência da prega nucal aumentada foi maior no grupo com cariótipo alterado (34,6%) quando comparado ao grupo normal (11,3%), em concordância com os achados de Bunduki 19 , que encontra frequência de 54,5% de prega nucal aumentada nos fetos portadores de trissomia do cromossomo 21, e apenas 4,9% nos fetos com cariótipo normal.…”

Neurodesarrollo y aspectos relacionales del bebé con Síndrome de Down

“…O diagnóstico da SD pode ocorrer ainda na fase intrauterina, sendo possível detectar indícios desta patologia pelo rastreamento ultrassonográfico e obter diagnóstico mais preciso por meio de exames invasivos -amniocentese clássica (entre a 16ª e 20ª semanas) ou biópsia do vilo corial (entre a 10ª e 12ª semanas) (Bunduki et al, 2002;Lopes, Pimentel, Almeida, Matos & Lopes, 2007). Não ocorrendo o diagnóstico no período pré-natal, os médicos, comumente, são capazes de identificar bebês com SD imediatamente após o seu nascimento.…”