2012
DOI: 10.1590/s0100-67622012000600006
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Florística e estrutura do componete arbustivo-arbóreo de mata de restinga arenosa no Parque Estadual de Itapeva, Rio Grande do Sul

Abstract: e Vanilde Citadini-Zanette 2 RESUMO -Para ampliar o conhecimento sobre as matas de Restinga arenosa no Rio Grande do Sul, foi realizado estudo florístico e fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo de um capão de Restinga do Parque Estadual de Itapeva (PEVA). Neste estudo foi usado o método de parcelas, incluindo todos os indivíduos com DAS (diâmetro a altura do solo) mínimo de 2,5 cm e totalizando uma área de 0,5 ha. A composição florística resultou em riqueza total de 81 espécies. A densidade total ar… Show more

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“…De maneira geral, a riqueza de espécies aumentou em direção à formação florestal; mas em Ra, a baixa diversidade pode decorrer da pequena extensão territorial ocupada por esta fisionomia, além dos fatores edáficos restritivos. As famílias com maior número de espécies (Asteraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Poaceae) são típicas de outras áreas de restinga dos Estados do sul do Brasil (Silva 1990, Santos et al 2012, Korte et al 2013. Entre estas famílias, Myrtaceae e Fabaceae têm elevada riqueza de espécies em áreas de restinga localizadas nas regiões sudeste, nordeste e norte do país (Oliveira-Filho & Carvalho 1993, Pereira et al 2001, Assis et al 2004, Guedes et al 2006, Almeida Jr. & Zickel 2009, Sá & Araujo 2009, Dantas et al 2010, Silva et al 2010, Almeida Jr. et al 2011, Giareta et al 2013.…”
Section: Resultsunclassified
“…De maneira geral, a riqueza de espécies aumentou em direção à formação florestal; mas em Ra, a baixa diversidade pode decorrer da pequena extensão territorial ocupada por esta fisionomia, além dos fatores edáficos restritivos. As famílias com maior número de espécies (Asteraceae, Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae e Poaceae) são típicas de outras áreas de restinga dos Estados do sul do Brasil (Silva 1990, Santos et al 2012, Korte et al 2013. Entre estas famílias, Myrtaceae e Fabaceae têm elevada riqueza de espécies em áreas de restinga localizadas nas regiões sudeste, nordeste e norte do país (Oliveira-Filho & Carvalho 1993, Pereira et al 2001, Assis et al 2004, Guedes et al 2006, Almeida Jr. & Zickel 2009, Sá & Araujo 2009, Dantas et al 2010, Silva et al 2010, Almeida Jr. et al 2011, Giareta et al 2013.…”
Section: Resultsunclassified
“…These wet forests thus serve as sources of species able to overcome environmental filters imposed by unique restinga soil conditions (Assis et al 2011). The proximity of wet forests that serve as sources of propagules should have strong influences on community assemblages and diversity patterns in Restinga forests (Assumpção & Nascimento 2000;Almeida Jr et al 2009;Santos et al 2012). This floristic continuity, together with evidence that tropical forest trees can disperse pollen over long distances (up to 20 km; see Ward et al 2005 for a review), suggests that gene flow can occur between Restinga forest plants and populations in adjacent wet forests -and would account for low speciation rates and low endemism.…”
Section: Are Restinga Forests a Subset Of Atlantic Wet Forests?mentioning
confidence: 99%
“…No entanto, a vegetação estabelecida nestes ambientes apresenta adaptabilidade e resistência, compondo um ecossistema com função de proteção da costa e da biodiversidade (Sevegnani e Comtois, 2013;. Mesmo apresentando tal importância, a restinga tem sofrido recorrentes impactos, principalmente, pela introdução de espécies animais e vegetais exóticas, pela pressão agrícola e pelo crescimento das cidades (Santos et al, 2012).…”
unclassified
“…Alguns autores associam essa vegetação à estabilização do substrato nesses ambientes, como a proteção da ação de ventos, que é considerada importante modificador da paisagem (Lindeman, 1906;Rambo, 1954;Assumpção e Nascimento, 2000;Santos et al, 2012), além de manter a drenagem natural, contribuindo também para a preservação da fauna endêmica e migratória (Falkenberg, 1999;Rocha et al, 2005).…”
unclassified
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