2006
DOI: 10.1590/s0100-54052006000100013
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Efeito da aplicação de lodo de esgoto na severidade da murcha-de-curtobacterium em feijoeiro

Abstract: O presente trabalho teve por objetivo avaliar, sob condições de casa de vegetação, o efeito de lodo de esgoto (LE) na redução da severidade de murcha-de-curtobacterium em feijoeiro, cultivar Pérola, e no desenvolvimento das plantas (massa seca da parte aérea). No primeiro ensaio foram empregadas as doses de LE: 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10%, e no segundo ensaio as doses de LE: 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5% incorporados em solo com pH previamente corrigido e adubado com fertilizantes minerais na dose recomendada para a… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2009
2009
2017
2017

Publication Types

Select...
1
1
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 4 publications
(4 reference statements)
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…The quantity of these microorganisms is very variable, depending on the time and season of the year. In order to use the sludge in agriculture, it is necessary to characterize and quantify the chemical contaminants and pathogenic microorganisms present [56,57].…”
Section: Copper (Cu)mentioning
confidence: 99%
“…The quantity of these microorganisms is very variable, depending on the time and season of the year. In order to use the sludge in agriculture, it is necessary to characterize and quantify the chemical contaminants and pathogenic microorganisms present [56,57].…”
Section: Copper (Cu)mentioning
confidence: 99%
“…Nas sementes contaminadas internamente, a bactéria fica alojada nas células paliçadicas que formam a testa (Chavarro et al, 1985). Embora exista uma intensa busca por métodos de controle da Murcha de Curtobacterium (Estefani et al, 2007;Rodrigues et al, 2006;Soares et al, 2004;Theodoro & Maringoni, 2006a;Theodoro & Maringoni, 2006b;) seu controle está baseado somente no uso de sementes sadias, rotação de culturas e cultivares com algum nível de resistência genética (Hall, 1991;Maringoni, 2002).…”
Section: Aspectos Gerais Da Cultura Do Feijoeirounclassified
“…flaccumfaciens também pode sobreviver no solo, servindo de inóculo por períodos de até dez meses. Além disso, a bactéria virulenta sobrevive em plantas não hospedeiras com Amaranthus retroflexus e Chenopodium album, por até dez meses, enquanto estirpes não virulentas sobrevivem por até vinte dois meses (Schuster, 1967).Miranda Filho (2010) avaliando a persistência de Cff em solo de cerrado, tipo latossolo vermelho, cultivado com feijoeiro comum durante três safras consecutivas e com alta incidência de Murcha de Curtobacterium, observou que a bactéria permaneceu viável no solo por um período de aproximadamente vinte e dois meses.Embora exista uma intensa busca por métodos de controle da Murcha de Curtobacterium (Estefani et al, 2007;Rodrigues et al, 2006; Soares et al, 2004; Theodoro & Maringoni, 2006a; Theodoro & Maringoni, 2006b;) seu controle está baseado somente no uso de sementes sadias, rotação de culturas e cultivares com algum nível de resistência genética (Hall, 1991; Maringoni, 2002 et al, 1995).O uso de resistência genética é o método mais eficiente para controlar a ocorrência de doenças em plantas por apresentar menor custo, ser de fácil utilização, além de não apresentar riscos para o homem e o meio ambiente (FRY,1982).A identificação de fontes de resistência é uma demanda para as pesquisas e a primeira etapa do melhoramento quando se pensa na obtenção da resistência a doenças (Faleiro, 2007).Várias pesquisas foram iniciadas no final da década de 50 e no início da década de 60, visando selecionar fontes de resistência em feijoeiro à Murcha de Curtobacterium (Coyne et al, 1963).Na literatura internacional há relatos de diversos genótipos de feijoeiro, com elevado nível de resistência à Murcha de Curtobacterium (Chavarro et al,1985;Coyne & Schuster, 1974; Huang et al, 2007b; Hsieh et al, 2003, Hsieh et al, 2005 Karkmkova & Boyadzhiev, 1984;Nikitina et al, 1980;Phang et al,1974).No Brasil, trabalhos avaliando a resistência ou tolerância de cultivares têm sido realizados, no entanto, apenas alguns genótipos contêm genes de resistência à Murcha de et al, 2005).Pela sua simplicidade de execução, menores riscos de intoxicação humana e poluição do ambiente, eficiência e baixo consumo de material, o tratamento de sementes é umas das medidas de controle mais praticadas na agricultura moderna (Jeffs, 1986 citado por Machado, 2000. A sua eficiência depende, basicamente, do tipo e localização do patógeno-alvo, do vigor da semente e da existência de substâncias e processos eficazes (Menten, 1995).…”
unclassified