“…Para Macêdo et al (2003), após os primeiros trabalhos de Aghion & Beauchesne (1960) há, na literatura, um nú-mero crescente de estudos que investigam aspectos tais como: sistema de micropropagação (cultura estacionária e por imersão temporária); resposta de diferentes cultivares às condições in vitro; tipo de explante; meio de cultura; tipo e concentração de fitorreguladores (Mathews & Rongan, 1979;Cabral et al, 1983;Liu et al, 1988;Marciani-Bendezú et al, 1990;Roca & Mroginski, 1991;Ventura, 1994;dal Vesco et al, 1996;Teng, 1997;Guerra et al, 1999;dal Vesco et al, 2000;Feuser et al, 2001;Sá, 2001); no entanto, além do aprofundamento dos aspectos citados pode-se acrescentar, a esta lista, o estudo das condições físicas de incubação, limpeza clonal, resistência à salinização, hidroponia, anatomia e aclimatação (Praxedes et al, 2001;dal Vesco et al, 2001;Omokolo et al, 2001;Silva et al, 2002;Almeida et al, 2002;Moreira et al, 2003;Macêdo et al, 2003;Barroso et al, 2003;Barboza et al, 2004;Mogollón et al, 2004;Moreira et al, 2006;Barboza et al, 2006). Com os estudos de micropropagação do abacaxizeiro são exigidas melhorias nos protocolos regenerativos empregados devido, sobretudo, às diferentes respostas dos genótipos aos reguladores de crescimento adicionados aos meios de cultura.…”