Variabilidade espacial da resistência mecânica à penetração em vertissolo cultivado com manga no perímetro irrigado de Mandacaru, Juazeiro, Bahia, Brasil

Coelho, Daniela Siqueira; Cortez, Jorge Wilson; Olszevski, Nelci

doi:10.1590/s0100-06832012000300007

Cited by 17 publications

(26 citation statements)

References 9 publications

(3 reference statements)

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Moreover, we observed that the values of the RP layers 0.10-0.20m, 0.20-0.30m and 0.30-0.40m were higher than 2.0 MPa, reaching specific values higher than 6.5 MPa at certain depths (Table 2). COELHO et al (2012) found lower values of RP in area cultivated with mango for 15 years, in Haplic Vertisol, with moisture values similar to this study, indicating that the occurrence of RP is due to the management used and not to the time of cultivation in the area, confirmed also by ROBOREDO et al (2010) for Red Latosol. Using the classification proposed by WARRICK & NIELSEN (1980), in relation to the coefficient of variation (CV) of the evaluated soil layers, only layer of 0.00-0.10m showed high CV (CV > 62%), and the others showed CV considered medium (12% < CV < 62%).…”

Section: Resultssupporting

confidence: 88%

“…The electronic penetrometers can be coupled to mobile sampling unit, like a system assembled on a quadricycle (AGUIAR et al, 2009), or be pulled and connected to the hydraulic system of a tractor (BONNIN et al, 2010). Penetrometers can also be used manually, being of springs (MEDEIROS et al, 2010), electronic (COELHO et al, 2012) or of impact.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…20-0.40m, 14.66, 12.65 and 10.37 MPa, for coffee, mango and bare soil, respectively, characterizing physical impediment for root development. COELHO et al (2012) found the RP by manual electronic penetrometer in a Haplic Vertisol cultivated with mango in the Brazilian northeastern semi-arid, and considering the specific maximum RP along the profile without performing the resistances averages in a depth range, they observed that more than 70% of the area has zones with RP above 2.0 MPa and 4.4% of that same area reaches levels above 3.0 MPa and the specific maximum resistances of about 75% is in the range of 0.30-0.35m.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

See 2 more Smart Citations

Spatial variability of mechanical resistance to penetration evaluated with mobile unit on haplic vertisol cultivated with mango

et al. 2014

View full text Add to dashboard Cite

Since the advent of mechanized farming and intensive use of agricultural machinery and implements on the properties, the soil began to receive greater load of machinery traffic, which can cause increased soil compaction. The aim of this study was to evaluate the spatial variability of soil mechanical resistance to penetration (RP) in the layers of 0. 00-0.10, 0.10-0.20, 0.20-0.30 and 0.30-0.40m, using geostatistics in an area cultivated with mango in Haplic Vertisol of the northeastern semi-arid, with mobile unit equipped with electronic penetrometer. The RP data was collected in 56 points from an area of 3 ha, and random soil samples were collected to determine the soil moisture and texture. For RP data analysis we used descriptive statistics and geostatistics. The soil mechanical resistance to penetration presented increased variability, with adjustment of the spherical and exponential semivariograms in the layers. We found that 42% of the area in the layer of 0.10-0.20m showed RP values above 2.70 MPa. Maximum values of RP were found in the layer of 0.19-0.27m, predominantly in 56% of the area.KEYWORDS: soil compaction; machinery traffic; agricultural mechanization. VARIABILIDADE ESPACIAL DA RESISTÊNCIA MECÂNICA À PENETRAÇÃO AVALIADA COM UNIDADE MÓVEL EM VERTISSOLO HÁPLICO CULTIVADO COM MANGA RESUMO:Com o advento da mecanização agrícola e o uso intensivo de máquinas e implementos agrícolas nas propriedades, o solo passou a receber maior carga do tráfego de máquinas, o que pode causar aumento da compactação do solo. O objetivo do trabalho foi avaliar a variabilidade espacial da resistência mecânica do solo à penetração (RP), nas camadas de 0,00-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m, por meio da geoestatística, em área cultivada com manga, em Vertissolo Háplico do semiárido nordestino, com unidade móvel equipada com penetrômetro eletrônico. A coleta de dados de RP foi realizada em 56 pontos de uma área de 3 ha, sendo tomadas também amostras aleatórias para a determinação da umidade e da textura do solo. Para a análise dos dados de RP, utilizou-se da estatística descritiva e da geoestatística. A resistência mecânica do solo à penetração apresentou variabilidade elevada, sendo ajustado o semivariograma esférico e exponencial nas camadas. Verificou-se que 42% da área na camada de 0,10-0,20 m apresentou valores de RP acima de 2,70 MPa. Foram encontrados valores máximos de RP, na camada de 0,19-0,27 m, predominante em 56% da área. PALAVRAS-CHAVE:compactação do solo; tráfego de máquinas; mecanização agrícola.

show abstract

Section: Resultssupporting

confidence: 88%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Spatial variability of mechanical resistance to penetration evaluated with mobile unit on haplic vertisol cultivated with mango

et al. 2014

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Dessa forma, pode-se observar que a distribuição dos atributos no espaço não é aleatória, uma vez que todos apresentaram valores moderados ou fortes para o grau de dependência espacial. Coelho et al (2012) encontraram forte dependência espacial da RP nas camadas de 0,00-0,10; 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m, ao avaliarem a variabilidade dos atributos físicos de solo cultivado com manga. Em Cambissolo Háplico Alítico cultivado com mandioca, nas camadas de 0,00-0,15 e 0,15-0,30 m, Campos et al (2012), ao avaliarem a umidade do solo, observaram fraca e moderada dependência espacial nas respectivas camadas.…”

Section: Resultsunclassified

Variabilidade Espacial da Resistência à Penetração em Neossolo Litólico Degradado

Neto

Sampaio

Veloso

et al. 2015

Rev. Bras. Ciênc. Solo

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…A resistência à penetração de raízes constitui uma das variáveis mais consideradas na mensuração da compactação do solo (Bottega et al, 2011;Dalchiavon et al, 2011;Mion et al, 2012 No entanto, tão importante quanto à quantificação das propriedades físicas do solo, é a determinação da variabilidade espacial dessas propriedades em campo (Bottega et al, 2011;Coelho et al, 2012). O conhecimento da variabilidade das propriedades do solo no espaço e no tempo é considerado o princípio básico para o manejo preciso em áreas agrícolas de qualquer escala (Grego & Vieira, 2005).…”

Section: Introductionunclassified

Distribuição espacial da resistência do solo à penetração em pomar de citros análise exploratória

et al. 2017

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO:Com o objetivo de estudar a distribuição espacial da resistência do solo à penetração em cultura perene (citrus), foram coletadas 144 amostras regularmente distribuídas em grid e transect. Os dados caracterizados por resistência do solo à penetração e agrupados em camadas de solo (0,1 m) foram analisados estatisticamente evidenciando a não normalidade das distribuições. Os dados originais foram transformados e gráficos de média-variância foram utilizados para verificar a estacionalidade exigida. A simples transformação logarítmica não resultou na homogeneidade da variância, sendo que o polimento por mediana apresentou melhor resultado, sem, porém, resultar numa distribuição normal dos dados. Os semivariogramas mostraram diferentes estruturas espaciais. Tal fato pode indicar que a simples determinação da variabilidade espacial de dados sem prévia verificação da hipótese intrínseca, é susceptível a influências outras que não a verdadeira variabilidade espacial da propriedade em questão. ABSTRACT: In order to study the spatial distribution of soil resistance to penetration in

show abstract

Variabilidade espacial da resistência mecânica à penetração em vertissolo cultivado com manga no perímetro irrigado de Mandacaru, Juazeiro, Bahia, Brasil

Abstract: Variabilidade espacial da resistência Mecânica à penetração eM Vertissolo...

Cited by 17 publications

References 9 publications

Spatial variability of mechanical resistance to penetration evaluated with mobile unit on haplic vertisol cultivated with mango

Spatial variability of mechanical resistance to penetration evaluated with mobile unit on haplic vertisol cultivated with mango

Variabilidade Espacial da Resistência à Penetração em Neossolo Litólico Degradado

Distribuição espacial da resistência do solo à penetração em pomar de citros análise exploratória

Contact Info

Product

Resources

About