A interação enfermeira-recém-nascido durante a prática de aspiracão orotraqueal e coleta de sangue

Abstract

Reflecting on our experience as nurses in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU), as well as on the urgency in the assistance to hospitalized newborns (NB), we aimed at describing the interaction between nurses and NBs during the practice of care in the oral tracheal aspiration and in the blood collection for laboratory exams, with emphasis on the physiological and behavioral responses. This is an exploratory and descriptive research, in which we used the Paterson and Zderad Theory (1976). It was conducted in a public maternity ward in Fortaleza, State of Ceará, with six nurses and 21 babies at risk. The data was collected in the period from April to June, 2003. The results showed that, when interacting with nurses, NBs show increased heart rate, decreased oxygen saturation, weeping expression, agitation, tranquility, calmness. Most of the times nurses used the technical touch, but, as we could observe, the relations I-Thou, and I-It, based on the Humanistic Theory, which can be applied in the babies' everyday care.

Analgesia e sedação durante a instalação do cateter central de inserção periférica em neonatos

“…Observing the signals emitted from the neonate is essential, since the absence of tears and other behavioral responses is not necessarily indicative of a lack of pain (21) . Therefore, the nurse should consider and encourage the use of all analgesic and anesthetics methods available before every painful procedure in neonates.…”

<b>O que pensam os pais sobre assistência de enfermagem aos prematuros em UTI neonatal?</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.16319

“…Essa visão reflete ainda a incorporação do modelo biomédico, à medida que associam o bom cuidado a respostas positivas do tratamento. Nessa perspectiva, o cuidado se restringe à recuperação da saúde a partir da atuação exclusiva na doença, por meio de tecnologias que a controlem (11) . Evidencia-se na pesquisa a atitude dos pais de qualificar a assistência de enfermagem, tomando como base a recuperação de seu filho e de outros RN da unidade, além de levar em consideração o curto espaço de tempo em que houve a evolução.…”

A permanência da família em unidade de terapia intensiva neonatal: imaginário coletivo dos enfermeiros

“…A família deverá ser vista como parceira no tratamento dos recém-nascidos, mesmo porque tem assegurado esse direito, já consolidado no art. 12 do Estatuto da Criança e do Adolescente -ECA: "os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente" (13)(14)(15)(16) . O reconhecimento significativo expresso na fala dos enfermeiros nos revela um imaginário coletivo de ambiguidade de valores em relação às visitas ao RN: Na internação, não é rotina liberarmos visitas a outros familiares, só os pais.…”

“…Estas situações provocam grande desgaste físico e emocional nos profissionais, podendo fazê-los assumir posturas e apresentar atitudes não condizentes com seu papel de cuidador (16) . Assim, é necessário criar rodas de conversa entre os profissionais da UTIN para discutir o desgaste emocional vivenciado na prática assistencial, construindo possibilidades para uma qualidade no campo laboral e, consequentemente, um melhor cuidado ao RN e sua família.…”