“…Em paralelo, desapareceram os casos agudos da moléstia e a prevalência da infecção, medida por sorologia em populações infantis não selecionadas, fora reduzida a níveis próxi-mos a zero nos grupos etários inferiores, indicando a virtual interrupção da transmissão da DCH no município. Situação semelhante ocorria no Estado de São Paulo, já não se justificando, em ambas, a continuação de rociados em massa contra triatomíneos que eventualmente invadiam algumas habitações (Dias, 1974(Dias, , 1993bRocha-e-Silva, 1979;Souza et al, 1984). Para Bambuí, em caráter experimental, foi instalado um sistema municipal de vigilância epidemiológica (VE) com participação comunitá-ria através de um consórcio entre a população, o professorado rural, a Prefeitura e o Instituto Oswaldo Cruz, sob a assistência do então DNERu (Departamento Nacional de Endemias Rurais).…”