“…A inoculação de sementes de feijão com o R. phaseoli não é uma pratica tradicional e e uma das poucas leguminosas que não conseguem suprir totalmente suas necessidades de nitrogênio através desta simbiose (PEREIRA, 1982). A ineficiência da inoculação observada em muitos ensaios ( GUSS e DOBEREINER, 1972;SPURLING, 1973;VIEIRA, 1978), pode ser atribui da ao uso de Rhizobium inadequado para a cultivar empregada (GRAHAM e RO SAS, 1977;AWONAIKE et al, 1980;ROCHA E PEREIRA, 1982), Rhizobium não com petitivo com estirpes nativas existentes (GUSS e DOBEREINER, 1972; SAITO e RUSCHEL, 1980) ou então devido ã fertilidade do solo, no que se refere ã alta saturação de aluminio (PEREIRA, 1982), baixo P 2 o 5 (ALMEIDA et al, 1973;SAITO e RUSCHEL, 1978), baixo cãlcio e molibdênio (FRANCO e DAY, 1980;VIEI-RA, 1978; GUPTA e LIPSETT, 1981) e finalmente adubação nitrogenada em nTveis eleva dos ( MIYASAKA et a l , 1963;WILKES et a 1 , 1974;WESTERMANN et a l, 1981 ). O presente trabalho foi conduzido em solo sob vegetação de cerrado que apresenta n1vel baixo de saturação de alum1nio e satisfatório ++ ++ -.…”