“…Nos estudos nacionais, a idade, o sexo, a utilização de UTI, o tipo de admissão e o diagnóstico principal têm sido as principais variáveis usadas para a padronização de taxas e modelos de ajuste de risco, pois se encontram disponíveis nas bases brasileiras 28,29,33,34 . A informação sobre comorbidade e os índices dela derivados têm sido menos empregados, especialmente por conta do sub-registro e da incompletude dos dados de diagnóstico secundários 28,29 . Para lidar com a variação das práticas de alta adotadas pelos hospitais, Jarman et al 21 utilizaram o tempo de permanência como variável de ajuste da mortalidade hospitalar, a exemplo de alguns estudos pioneiros 35 .…”