“…Alguns achados imprimem contrariedade ao tema, como o fato da distinção de sexo não influenciar a felicidade (WILSON, 1967;GUEDEA et al, 2006), em oposição à leitura de que os homens tendem a ser mais felizes (LUCAS et al, 2000;DIENER et al, 1999), ou, ainda, de que as mulheres demonstram maiores índices de felicidade (COLETA et al, 2012). Indica-se, também, uma relação negativa com a idade (WILSON, 1967;LUCAS et al, 2000;COLETA et al, 2012); em contraposição a pesquisas, encontram uma relação positiva (OTTA et al, 2004;GONÇALVES et al, 2008) e, também, relações praticamente nulas (STOCK et al, 1983; INGLEHART, 1990), também evidenciadas no que diz respeito ao estado civil (DEMO et al, 1996;LYKKEN et al, 1996), embora entre os muito felizes há maior participação de pessoas casadas (WATSON, 2000).…”