Efectos de la descentralización en el financiamiento de la salud en México

Arredondo, Armando; Parada, Irene; Orozco, Emanuel; García, Eunice

doi:10.1590/s0034-89102004000100017

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“…Without such a qualification, they cannot be confirmed in their positions. It is the fully qualified health personnel, who obtain the positions in the major urban centers [34]. In response to the increased need for public health managers at state and municipal levels, state governments have attempted, but failed to persuade local universities and health institutes to provide post-graduate training and continuing education for these key personnel.…”

Section: Annexmentioning

confidence: 99%

Decentralization's impact on the health workforce: Perspectives of managers, workers and national leaders

Kolehmainen-Aitken

2004

Hum Resour Health

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Designers and implementers of decentralization and other reform measures have focused much attention on financial and structural reform measures, but ignored their human resource implications. Concern is mounting about the impact that the reallocation of roles and responsibilities has had on the health workforce and its management, but the experiences and lessons of different countries have not been widely shared. This paper examines evidence from published literature on decentralization's impact on the demand side of the human resource equation, as well as the factors that have contributed to the impact. The elements that make such an impact analysis exceptionally complex are identified. They include the mode of decentralization that a country is implementing, the level of responsibility for the salary budget and pay determination, and the civil service status of transferred health workers.The main body of the paper is devoted to examining decentralization's impact on human resource issues from three different perspectives: that of local health managers, health workers themselves, and national health leaders. These three groups have different concerns in the human resource realm, and consequently, have been differently affected by decentralization processes. The paper concludes with recommendations regarding three key concerns that national authorities and international agencies should give prompt attention to. They are (1) defining the essential human resource policy, planning and management skills for national human resource managers who work in decentralized countries, and developing training programs to equip them with such skills; (2) supporting research that focuses on improving the knowledge base of how different modes of decentralization impact on staffing equity; and (3) identifying factors that most critically influence health worker motivation and performance under decentralization, and documenting the most cost-effective best practices to improve them. Notable experiences from South Africa, Ghana, Indonesia and Mexico are shared in an annex.

show abstract

Section: Annexmentioning

confidence: 99%

Decentralization's impact on the health workforce: Perspectives of managers, workers and national leaders

Kolehmainen-Aitken

2004

Hum Resour Health

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“…Para estes autores, a alocação está circunscrita à lógica das reformas de financiamento dos sistemas de saúde quando visam a descrever as mudanças no esquema de financiamento. Por fim, ainda naqueles estudos que mesclam de forma imprecisa financiar-alocar, há um quarto bloco que é aquele que situa a discussão da alocação de recursos intrínseca à organização entre 'financiamento-descentralização' [16][17][18][19] .…”

Section: Discussionunclassified

“…Assim, três estudos se assentam nesses métodos [24][25][26] . O quarto grupo refere-se àqueles estudos que metodologicamente inovam, a exemplo dos que usam 'abordagens qualitativas' 15,16,18 , pouco utilizadas no campo das ciências econômicas. O quinto e último grupo de propostas metodológicas traz 'abordagens híbridas entre métodos quantitativos e qualitativos' Durante muito tempo, os estudos brasileiros, na abordagem da alocação de recursos no SUS, restringiam-se aos cálculos tradicionais (per capita) e à demonstração da diminuição da desigualdade por meio da orçamentação incremental 35 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Os estudos mais modestos se reservam a identificar nos sistemas de informação de seus governos e sistemas de saúde a possibilidade de indicadores que delineiem (nem que seja minimamente) o que seria a 'necessidade de saúde', como, por exemplo, os seguintes indicadores: população, cobertura de programas, oferta e produção de serviços 12,14 . Outros estudos [16][17][18] , de forma intermediária, avançam na discussão através da implantação de mecanismos de ajuste anual de acordo com a necessidade de cada região/município 17 . Outros estudos, mais sofisticados, revisitam o histórico das fórmulas de alocação de recursos ou revisitam as fórmulas na tentativa de melhorar o sistema de alocação na busca da equidade.…”

Section: Discussionunclassified

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Metodologias para alocação equitativa de recursos financeiros em saúde: uma revisão integrativa

2020

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RESUMO Há diversas experiências no mundo que visam ao desenvolvimento de metodologias para alocação de recursos para a saúde, contudo, o que resta saber é até que ponto a equidade é operacionalizada nesses métodos. Por isso, este estudo objetivou analisar o que tem sido produzido nas literaturas nacional e internacional a respeito das metodologias de alocação equitativas de recursos em saúde e suas dimensões. Realizou-se uma revisão integrativa em três portais/bases de dados (Bireme, PubMed e Scopus) de artigos científicos, publicados em português, inglês e espanhol. Foram identificados nos artigos o(s) objetivo(s), o método do estudo utilizado pelos pesquisadores e a abordagem sobre a metodologia de alocação de recursos em saúde no que se refere à discussão/operacionalização da equidade. Ainda são poucos os estudos em que alocação equitativa é tema central. Há certa imprecisão sobre a delimitação entre ‘alocar’ e ‘financiar’. Em geral, as metodologias precisam admitir as implicações (bio)éticas relativas à equidade, devem se basear minimamente na dimensão per capita, em conjunto, compulsoriamente, com a orçamentação incremental, com as questões sociodemográficas, sociossanitárias e epidemiológicas e ter centralidade na ‘necessidade de saúde’, sendo necessário um constante aperfeiçoamento da metodologia ao longo do tempo para refinar a operacionalidade da equidade.

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Assessing Equity in the Provision of Primary Healthcare Centers in Buenos Aires Province (Argentina): A Stochastic Frontier Analysis

Arnaudo

Lago

Viego

2017

Appl Health Econ Health Policy

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Efectos de la descentralización en el financiamiento de la salud en México

Abstract: Efectos de la descentralización en el financiamiento de la salud en México

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Decentralization's impact on the health workforce: Perspectives of managers, workers and national leaders

Decentralization's impact on the health workforce: Perspectives of managers, workers and national leaders

Metodologias para alocação equitativa de recursos financeiros em saúde: uma revisão integrativa

Assessing Equity in the Provision of Primary Healthcare Centers in Buenos Aires Province (Argentina): A Stochastic Frontier Analysis

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