“…Percebemos como, atualmente, as tecnologias de informação cumprem essa função de vigilância nem sempre visível, seja na prática da biopolítica (Stassun & Prado Filho, 2012), ou no controle nas organizações (Bessi, Zimmer & Grisci, 2007 (Fairclough, 2001;2003) em momentos pertinentes para aprofundar a análise da construção dos personagens e de discursos legitimadores e transformadores, pois se utiliza a noção de discurso como prática social (Fairclough, 2001). Alguns desses elementos possibilitaram a análise de gêneros (modos de ação), estilos (modos de identificação) e discursos (modos de representação) (Fairclough, 2003) melhorar a administração pública a partir do discurso do movimento gerencialista, como "cliente", "modernizar", "autonomia de gestão", "concorrência", "novas formas de gestão", "pós-fordista", "microinformatização", "solução", "mérito", "heróis", "empreendedor", "sistemas de informação" e "filosofia da qualidade".…”