2007
DOI: 10.1590/s0034-76122007000300008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

¿Cómo avanzar la participación en el continente más desigual de todos?

Abstract: ¿Participación, consenso o moda?En los 12 procesos electorales que han culminado o se están desarrollando en América Latina entre noviembre 2005 y diciembre del 2006, virtualmente todos los candidatos con posibilidades, han prometido más participación a la ciudadanía, y se han esmerado en incluir el tema con toda frecuencia en sus discursos, y sus programas de gobierno. Ello va desde propuestas muy elaboradas e integrales como la de la nueva presidenta de Chile, Michelle Bachelet, que ha prometido trabajar por… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
1
0
6

Year Published

2009
2009
2021
2021

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(7 citation statements)
references
References 2 publications
0
1
0
6
Order By: Relevance
“…In short, the co‐production of policy is deployed at an organizational level (in the organization of products and services), and it is possible to find it on a macro level (in a given national policy in a given specific public policy area) or on a micro level (in a given public policy of a given municipal administration) (Rich 1981, Brito 2002, Bifarello 2000, Ndiaye 2005, Kliksberg 2007).…”
Section: Some Theoretical Clarificationsmentioning
confidence: 99%
“…In short, the co‐production of policy is deployed at an organizational level (in the organization of products and services), and it is possible to find it on a macro level (in a given national policy in a given specific public policy area) or on a micro level (in a given public policy of a given municipal administration) (Rich 1981, Brito 2002, Bifarello 2000, Ndiaye 2005, Kliksberg 2007).…”
Section: Some Theoretical Clarificationsmentioning
confidence: 99%
“…Portanto, a possibilidade de manifestar-se está associada ao auto-reconhecimento enquanto cidadão, e a saída, ir embora, associa-se ao comportamento do consumidor, tão enfatizado pelo Estado gerencial. Kliksberg (2007) faz uma revisão de experiências que são referências internacionais sobre a América Latina, na qual analisa a gestão participativa de Porto Alegre no Brasil, a de um município autogestor em Villa El Salvador, no Peru, e o modelo de cidade includente, sustentado e participativo de Rosário, na Argentina. Nesta revisão, o autor ressalta que, apesar das especificidades e diferenças históricas, existem aspectos comuns relevantes, tais como: a participação se constitui em uma estratégia mestra para reduzir as desigualdades; para mobilizar a participação é necessário um projeto político, econômico e social democratizante, coerente e centrado na inclusão social, na eqüidade e no desenvolvimento pleno da cidadania; é necessário que as experiências de participação democratizante se transformem em projetos coletivos; a existência de capital social e cultural, nos quais se incluem recursos financeiros, infra-estrutura, capital fixo, recursos naturais e bens de capital.…”
Section: Ireitosunclassified
“…Este resultado encontra ressonância no estudo realizado pelo Banco Mundial com 60.000 pobres de 60 países citado por Narayan e outros (como citado em Kliksberg, 2007), que afirmam ser a Igreja a segunda instituição mais acreditada, porque trabalha junto com eles, sem tratá-los como categoria inferior. Na primeira e segunda posição estão aquelas instituições da própria comunidade, pois recuperam a auto-estima individual e coletiva (Tabela 1).…”
Section: Capital Capital Capital Capital S S S Social Ocial Ocial Ocialunclassified
See 1 more Smart Citation
“…No Brasil, o tema da participação cidadã não é inédito, porém quando se analisa alguns indicadores de participação observa-se que, apesar de ter adquirido um novo status na agenda sociopolítica, há muitos desafios a serem superados. Kliksberg (2007) analisa a gestão participativa na América Latina, como as iniciativas da cidade de Porto Alegre, Brasil, e do município autogestor em Villa, no Peru, além do modelo de cidade includente, sustentado e participativo de Rosário, na Argentina. Nesta revisão o autor ressalta que, apesar das especificidades e diferenças históricas, existem aspectos comuns relevantes, tais como: a redução de desigualdades; a inclusão social; a equidade e o desenvolvimento pleno da cidadania; a existência de projetos coletivos e de capital social e cultural, nos quais se incluem recursos humanos, financeiros, infraestrutura, capital fixo, recursos naturais e bens de capital.…”
unclassified