“…As organizações devem adequar a remuneração indireta, praticada por meio dos benefícios, às necessidades reais e aos anseios dos trabalhadores, uma vez que costuma ser complementar a direta. Devem se preocupar em disponibilizar, por exemplo, incentivo à capacitação, gratificações por desempenho, auxílio creche, entre outros, que são, de fato, compreendidos como recursos de suporte organizacional (Bohle et al, 2018;Fleury et al, 2017), fortalecendo o sentimento de confiança e a satisfação do trabalhador. A concessão de benefícios, desde que siga os princípios de justiça e equidade (Bastos et al, 2014), favorece a produtividade, melhora o clima organizacional e ainda pode ser um fator determinante sobre a imagem da empresa (Moitinho, 2011).…”