“…Essas críticas, além de contestarem o papel e o potencial do artefato, consistem em adequar o orçamento ao novo ambiente de negócios com alta incerteza, mudanças tecnológicas mais frequentes e uma maior competição. Nesse contexto, têm sido propostos certos artefatos derivados do orçamento como o rolling forecast, o orçamento flexível (Ekholm & Wallin, 2011), o orçamento baseado em atividades (Hansen et al, 2003;Schmidt, 1992;Vanzella & Lunkes, 2009), e também outras filosofias de gestão, como o beyond budgeting (Frezatti, 2005;Hope & Fraser, 2003).…”