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Cunha, Miguel Piña e

doi:10.1590/s0034-75902002000300004

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“…Improvisation is not a new organisational panacea that would help to solve any problem. On the contrary, the risk is evident (Pina & Cunha, 2002). On the other hand, the danger of failure can be a part of what creates the experience of joy because improvisers focus on the present moment rather than the rehearsed daily life.…”

Section: Review Of Studiesmentioning

confidence: 99%

Improvisation in the Management of Lithuanian Art Organisations

Masaityte¹,

Jureniene²

2023

IJFR

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Today, creativity is essential in not only art and culture, but it is also applied in science, economics, and is inseparable from improvisation in management. Creativity-related art industry helps to create new jobs and encourages development of other economic sectors; however, the complexity of assessment of the created product creates a challenge of increased market risk more than in companies in other sectors. Today, creativity relates to not only art, but also competitive advantage of organisations, innovation and is the most important driving force of economy; thus, it is important to understand the application of improvisation in management of art organisations.This article analyses how representatives of organisations understand improvisation in management, what experience members of organisations have and where (which stages of management) improvisation is applied.Research method: in order to find out about the phenomenon under research and collect as much information as possible, this study includes the qualitative method of multiple cases.

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Section: Review Of Studiesmentioning

confidence: 99%

Improvisation in the Management of Lithuanian Art Organisations

Masaityte¹,

Jureniene²

2023

IJFR

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“…The jazz metaphor is commonly used to investigate improvisation (Cunha, 2002;Flach, 2012;Weick, 2002). Indeed, several studies have adopted this metaphor to bridge musical and managerial improvisation.…”

Section: Neither Music Nor Staging: Transformation As the Foundation For Understanding Improvisationmentioning

confidence: 99%

Improvisação: Nem Jazz, Nem Teatro, Mas Metamorfose Itinerária

et al. 2020

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RESUMO O objetivo deste artigo foi compreender como a improvisação realizada pelos artistas circenses se insere no cotidiano da gestão do circo e do espetáculo. Sob a perspectiva qualitativa de investigação aplicada na análise de multicasos, os dados foram produzidos mediante observações assistemáticas no cotidiano de 31 circos itinerantes localizados na região sudeste do Brasil e de entrevistas semiestruturadas com 116 artistas circenses, e a análise de dados foi feita por meio da análise de narrativas. As improvisações aparecem tanto na condução do espetáculo como dentro deste. Elas estão vinculadas ao poder de afetar ou não o público que assiste às peças e de preencher um vácuo na condução da performance circense, que cria condições para possíveis enredos. O espetáculo se metamorfisa, então, em várias possiblidades: encurtando, empurrando, apressando, picotando. Agenciamentos esses que possibilitam maliciosamente a improvisação de ocorrer, desenhando outros espetáculos.

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“…O próprio comportamento improvisado (Cunha, 2002) O papel sancionador do contexto na avaliação da produção criativa (visto e.g. em Csikszentmihalyi, 1996) não está aqui colocado em causa, e sim o seu papel de coprodutor na obra criativa (visto e.g.…”

Section: Regresso àS Origens Da Criatividadeunclassified

Regresso às Origens: A Importância do Indivíduo na Criatividade nas Organizações

2016

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Resumo O objetivo deste texto é realçar o papel do indivíduo na criatividade nas organizações. Esse papel tem sido estranhamente remetido para um plano secundário, à medida que as modernas visões da criatividade a definem, sobretudo, com relação ao contexto em que ocorre. De fato, na perspectiva atual, a criatividade não pode ser entendida sem se considerarem os contextos funcional, relacional e organizacional nos quais está inserido o trabalhador. Tais são as considerações da maior parte dos autores que escreve sobre o tópico, como sejam Amabile (1996), Csikszentmihalyi (1996), ou, mais recentemente, Glăveanu (2010a, 2010b). Essa corrente dominante, com origem no interacionismo psico-social, tem ainda influenciado o desenvolvimento teórico de outros conceitos em psicologia, sociologia, e, na sequência, nas ciências sociais e humanas, e na gestão. Essa supremacia no que concerne a criatividade, tem conduzido os autores a olvidar o papel do indivíduo no processo e no resultado criativos, chegando a retirar-lhe a responsabilidade e o protagonismo pela geração e produção de ideias. Desse modo, no presente texto, recuperam-se os argumentos em favor da centralidade da pessoa na criatividade, defendendo-se que esta tem uma existência isolada de influências externas, e que, como tal, devem relembrar-se as bases individuais da criatividade.

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Improvisation in the Management of Lithuanian Art Organisations

Improvisation in the Management of Lithuanian Art Organisations

Improvisação: Nem Jazz, Nem Teatro, Mas Metamorfose Itinerária

Regresso às Origens: A Importância do Indivíduo na Criatividade nas Organizações

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