1999
DOI: 10.1590/s0034-75901999000400003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ecologia organizacional: implicações para a gestão e algumas pistas para a superação de seu caráter anti-management

Abstract: 21Ecologia organizacional ECOLOGIA ORGANIZACIONAL: implicações para a gestão e algumas pistas para a superação de seu caráter anti-management ABSTRACT The article shows that organizational ecology is a theoretical realm most in evidence in recent organizational science. It deals with two main questions of theoretical analysis: a) Which are the reasons for the sudden development of organizational ecology and its high paradigmatic consensus? b) Is organizational ecology a real antimanagement approach? Reasons th… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
0
0
7

Year Published

2016
2016
2021
2021

Publication Types

Select...
3
2

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 7 publications
(12 citation statements)
references
References 10 publications
0
0
0
7
Order By: Relevance
“…Diante disso, o termo ecologia organizacional para Cunha (1999) nada mais é do que o estudo da população das organizações, que leva em consideração a premissa da competição. Nesse contexto Hannan e Freeman ( 2005), trazem o conceito de população organizacional, dado pelos estudiosos ecologistas como sendo um agrupamento de organizações com padrões semelhantes e que exercem atividades também semelhantes, concorrendo entre si os mesmos recursos disponibilizados.…”
Section: Ecologia Organizacionalunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Diante disso, o termo ecologia organizacional para Cunha (1999) nada mais é do que o estudo da população das organizações, que leva em consideração a premissa da competição. Nesse contexto Hannan e Freeman ( 2005), trazem o conceito de população organizacional, dado pelos estudiosos ecologistas como sendo um agrupamento de organizações com padrões semelhantes e que exercem atividades também semelhantes, concorrendo entre si os mesmos recursos disponibilizados.…”
Section: Ecologia Organizacionalunclassified
“…Partindo dessa compreensão e considerando também que o objeto principal de análise da teoria da Ecologia Organizacional são as populações organizacionais, ou seja, o conjunto de organizações que atuam de forma semelhante e ocupam o mesmo espaço disputando os mesmos recursos (Cunha, 1999;Hannan e Freeman, 2005;Motta & Vasconcelos, 2015;Silva et al, 2018) e pensando no empreendedorismo social à luz da teoria ambiental, podemos compreender a expansão dos negócios sociais, instituições, ONG's, associações e outros empreendimentos que compõem o arcabouço do empreendedorismo social, formando populações organizacionais específicas de um ambiente que tem provocado cada vez mais necessidades e que necessitam de iniciativas e ações concretas para o seu atendimento.…”
Section: Possibilidades De Compreensão Do Empreendedorismo Social No Brasil a Partir Da Teoria Da Ecologia Organizacionalunclassified
“…A ecologia organizacional pode ser vista como um sinal dos tempos. Um sinal de uma época competitiva, a ponto de se levantarem vozes sobre a justeza e as consequências da ideologia da competição (CUNHA, 1999). "As organizações procuram adaptar-se ao ambiente externo, mas tal esforço repercute no restante da população, que lhes responde na tentativa de manter a sua própria posição adaptativa" (CUNHA, 1999. p. 27).…”
Section: Ambientes Das Organizaçõesunclassified
“…Ambas investigam o comportamento humano, principalmente seu relacionamento com os gestores e a gestão; buscam explicar o fenômeno do sucesso e do crescimento e as capacidades adaptativas das organizações. Essas questões tendem a ficar de fora das preocupações dos principais instrumentos das teorias dominantes (CUNHA, 1999).…”
Section: Introductionunclassified
“…O conhecimento do CVO das startups somado ao entendimento dos riscos associados a cada estágio desse ciclo, portanto, permitirá aos empreendedores e gerentes identificar os padrões e vulnerabilidades inerentes ao crescimento e desenvolvimento organizacionais. Isso, em tese, poderá melhor prepara-los para vencer os desafios iniciais de um negócio (Churchill & Lewis, 1983;Cunha, 1999;, perseguir novas oportunidades e viabilizar a sobrevivência em longo prazo ).…”
Section: Lista De Quadrosunclassified