“…Além disso, é biocompatível quando em contato com culturas de células e tecido conjuntivo, e quando empregada sob a forma de implantes ou enxertos (COSTA et al, 1997;FRASCINO, 1998;ARA, 1999;BONINI, 1999;BONINI et al, 2002a, b;LAUREANO FILHO et al, 2007;CELESTE et al, 2010), em leitos subperiósticos (PURICELLI et al, 1999) ou em tecido ósseo (CARVALHO et al, 1997;KONIG JR et al, 1999;RAMALHO, 1999;GARCIA JR, 2000;CAVALIERI;SÁ-LIMA;GOMES, 2001;INÁCIO et al, 2002;BRANDT;LIMA, 2002;DEL CARLO et al, 2003;LEONEL et al, 2003;RIBEIRO, 2003;LEONEL et al, 2004;POPAK et al, 2004;SARAN, 2006). De acordo com Ignácio et al (2002), por ser ácido graxo, tem comportamento de lípede, permitindo sua degradação por mecanismo de lipólise.…”