“…RIBEIRO VAZ, 2005;ARAÚJO, 2008;FORNAZIERO et al, 2010). Além de trazer grandes desafios para os estudantes dos cursos de saúde, outras situações podem comprometer o dia a dia desta modalidade de aula, como a dificuldade de obtenção de corpos cadavéricos, imperícia técnica para manuseio e manutenção do acervo anatômico, como peças processadas sem nenhuma técnica de preservação de estruturas (RODRIGUES, 2005;MATTOS et al, 2008). Na tentativa de suprir a escassez de material cadavérico, meios alternativos são utilizados constantemente no ensino da neuroanatomia, como livros, textos, atlas, modelos sintéticos, modelos anatômicos confeccionados, roteiros de aulas práticas, peças teatrais, uso de redes sociais, softwares, exames de imagem e laboratório digital (ALVES DA SILVA; LIMA E SILVA; SOUZA,2001;NOBESCHI, 2010;JAFFAR, 2012;JAFFAR, 2014;SILVA JÚNIOR et al, 2014a;SILVA JÚNIOR et al, 2014b;SHOEPE et al, 2015).…”