1996
DOI: 10.1590/s0004-282x1996000300033
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Paraparesia espástica tropical: uma redefinição necessária

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“…7 A paraparesia espástica foi definida com uma doença de evolução lenta e progressiva, presença de sinais piramidais, variáveis graus de distúrbios esfincterianos e sensitivos, associado a presença de anticorpos para o HTLV-1 no sangue e no líquido cefalorraquidiano (LCR). 8 Com a obrigatoriedade da triagem sorológica para o HTLV-1/2 nos hemocentros do Brasil a partir de 1993, passouse a detectar casos de infecção pelo HTLV-1/2 em candidatos a doação assintomáticos e em seus familiares, 9 o que coloca a infecção pelo HTLV-1/2 como um importante indicador de saúde pública no País.…”
Section: Introductionunclassified
“…7 A paraparesia espástica foi definida com uma doença de evolução lenta e progressiva, presença de sinais piramidais, variáveis graus de distúrbios esfincterianos e sensitivos, associado a presença de anticorpos para o HTLV-1 no sangue e no líquido cefalorraquidiano (LCR). 8 Com a obrigatoriedade da triagem sorológica para o HTLV-1/2 nos hemocentros do Brasil a partir de 1993, passouse a detectar casos de infecção pelo HTLV-1/2 em candidatos a doação assintomáticos e em seus familiares, 9 o que coloca a infecção pelo HTLV-1/2 como um importante indicador de saúde pública no País.…”
Section: Introductionunclassified
“…, retrovírus da subfamília Oncovirinae, denominado protovírus T-linfotrópico humano 2 , e caracteriza-se clinicamente, de acordo com os critérios da OMS-1989 3 , por paraparesia espástica com sinais piramidais de evolução lenta e progressiva, graus variáveis de distúrbios esfincterianos e sensitivos e sorologia positiva para o vírus HTLV-I.…”
unclassified
“…O vírus de HTLV-I, foi associado a problemas linfoproliferativos chamados leucemia de células T de adulto (LTA), sendo linfoma de caráter endêmico. É clinicamente caracterizado, de acordo com a OMS em 1989, como uma paraparesia espástica/mielopatia, com sinais piramidais apresentando uma evolução lenta e progressiva, além dos variados graus de distúrbios esfincterianos e sensitivos, apresentando também uma sorologia positiva ao HTLV-1 ( CASTRO-COSTA, 1996). O padrão epidemiológico sugere o comportamento chamado de cluster, que significa tendência a um agrupamento, em distintas áreas geográficas pelo mundo.…”
Section: Clínicas (Wanzeller; Linhares 2002) O Htlv-1 é Um Protovírunclassified