Tratamento da síndrome parkinsoniana pelo L-dopa

Abstract

MATERIAL E MÉTODOEstudamos 33 pacientes hospitalizados durante períodos que variaram de uma a oito semanas. A internação se impôs para melhor avaliação dos dados no que concerne ã clasificação clínica, controle dos exames laboratoriais, ação terapêutica de dosagens precisas de L-Dopa, evolução dos sinais e sintomas parkinsonianos, estudo dos efeitos colaterais e complicações. O período de internação serviu ainda para aquilatarmos a dose precisa de manutenção com a qual cada paciente deveria seguir na fase ambulatorial.Os pacientes, operados ou não, eram constituídos por 19 homens e 14 mulheres, com idade variando entre 42 a 78 anos e com diferentes tempos de evolução da moléstia. Os casos foram divididos em 4 grupos segundo a gravidade do quadro clínico, tendo como base uma classificação pessoal para avaliação da sintomatologia, em leves (7 casos), moderados (6), intensos (9) e severos (11).