“…A composição química de folhas das espécies de Echinodorus avaliada até o presente sugere um conteúdo químico constituído por ácido trans-aconítico, glicosilflavonas e ácido hidroxitartárico (Schnitzler et al, 2007), sesquiterpenos (Pimenta et al, 2006) e, principalmente, diterpenos dos tipos clerodano, cembrano e labdano (Manns & Hartmann, 1993;Tanaka et al, 1997;Costa et al, 1999;Kobayashi et al, 2000a;b), substâncias estas presentes nos extratos avaliados e que, provavelmente, estão envolvidas nas atividades biológicas relatadas até o momento, tais como atividade anti-hipertensiva (Lessa et al, 2008), imunossupressora (Pinto et al, 2007), vasodilatadora (Tibiriçá et al, 2007), hipocolesterolemiante (Cardoso et al, 2005), antimicrobiana (Coelho de Souza et al, 2004), diurética (Ribeiro et al, 1988;Cardoso et al, 2003) e analgésica e antiinflamátoria (Cardoso et al, 2003;Dutra et al, 2006). No entanto, Garcia et al (2010) demonstraram que a fração contendo derivados do ácido tartárico não possui atividade antiedematogênica.…”