2019
DOI: 10.1590/2177-9465-ean-2018-0291
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Coping strategies for domestic violence: Testimony of women involved with drugs

Abstract: Objective: To understand strategies used by women involved with alcohol and/or other drugs to cope with domestic violence. Methods: A qualitative study using the theoretical framework of coping strategies proposed by Folkman and Lazarus. 19 women with reports of domestic violence and involvement with alcohol and/or other drugs attended to at Family Health Units in a city of Bahia, Brazil. The data were systematized based on Discourse of the Collective Subject. Results: Given the context of domestic violence … Show more

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“…Nesse estudo de Begum et al (2015) , evidenciou-se também que maior risco de violência doméstica foi relatado por mulheres cujos maridos faziam o consumo do álcool, além de indicar que as mulheres que justificaram as agressões físicas tinham maior probabilidade de sofrer violência em relação as seus cônjuges, pois naturalizavam esses comportamentos abusivos, os aceitando sem crítica alguma, podendo decorrer da percepção da transmissão intergeracional do fenômeno da violência, levando-as a crer de que é aceitável estar em um relacionamento abusivo com seus parceiros. Carvalho et al (2019) apontaram que, frente a esse tipo de violência, as mulheres atribuem a culpa do problema para si. Nesse sentido, compreendem que merecem esse tipo de violência por ser esta oriunda do seu "comportamento inadequado", como, olhar com raiva para o parceiro e ele a tratar diferente por isso, ou então, quando uma delas usa uma roupa supostamente ousada e seu parceiro a agride.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Nesse estudo de Begum et al (2015) , evidenciou-se também que maior risco de violência doméstica foi relatado por mulheres cujos maridos faziam o consumo do álcool, além de indicar que as mulheres que justificaram as agressões físicas tinham maior probabilidade de sofrer violência em relação as seus cônjuges, pois naturalizavam esses comportamentos abusivos, os aceitando sem crítica alguma, podendo decorrer da percepção da transmissão intergeracional do fenômeno da violência, levando-as a crer de que é aceitável estar em um relacionamento abusivo com seus parceiros. Carvalho et al (2019) apontaram que, frente a esse tipo de violência, as mulheres atribuem a culpa do problema para si. Nesse sentido, compreendem que merecem esse tipo de violência por ser esta oriunda do seu "comportamento inadequado", como, olhar com raiva para o parceiro e ele a tratar diferente por isso, ou então, quando uma delas usa uma roupa supostamente ousada e seu parceiro a agride.…”
Section: Discussionunclassified
“…Além disso Carvalho et al (2019), respaldam a necessidade da rede de apoio familiar, social e institucional frente a problemática. Ademais, salientaram que, entre os discursos,o uso de álcool e de outras substâncias aparecem também para as vítimas, pois compreendem uma fuga de realidade de seu contexto e uma forma de "regulação" das emoções diante dos estressores.…”
Section: Discussionunclassified
“…National and international researches recognize that this action is essential to cope with violence against women, since it provides subsidies for directing comprehensive care to needs and the development of health policies (8)(9)(10)19) .…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Consequently, the demand for care in health services emerges from illness (6) . Studies conducted in Brazil and Sweden recognize that, for being closer to women in situations of marital violence, professionals working in Primary Health Care (PHC) should be prepared to embrace and direct women who experience violence perpetrated by their intimate partner to restore health and break abusive relationships (8)(9) .…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Globally, many researchers have addressed the coping responses of women experiencing IPV. Findings of these studies suggest that women use many coping strategies to manage substantial stress ( 20 ), escape reality ( 21 ), leave the violence in their lives ( 20 ), and establish safety for themselves ( 22 ). To identify coping responses that are mostly and rarely used, a systematic review was conducted by Rizo, Givens, and Lombardi ( 20 ) that examined 48 papers of studies conducted among female U.S. citizens.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%