“…O nascer e o morrer se encontram no mesmo ambiente, eliciadores de angústia, estresse e ansiedade, especialmente por não ser concebido pelos pais a morte de um filho. Pensar a respeito pode se tornar uma tarefa árdua e vivenciá-lo se apresenta como uma dor intensa sem precedentes para os pais, considerado ultrajante por quebrar a ordem lógica da vida (Flach et al, 2012;Parkes, 2009;Iaconelli, 2007;Viorst, 2005 Os medos apresentados pelas mães referentes aos cuidados domiciliares, podem ser consequência, dentre outros fatores, ao pouco protagonismo nos cuidados com o filho durante a hospitalização na UTIN, uma vez que a maioria da assistência ao neonato é realizado pela equipe de saúde (Ued et al, 2019;Lima, Mazza, et al, 2017 Referente ao principal sentimento vivenciado pelas mães, nessa pesquisa a tristeza foi tida como a mais evocada pelas participantes. Resultados similares foram encontrados em estudos realizados por Santos et al, ( 2019), Santos e Teixeira, (2017), Lima, Mazza, et al (2017), Frigo et al, (2015 e Souza, Mota et al, (2011).…”