Bignoniaceae das serras dos municípios de Capitólio e Delfinópolis, Minas Gerais

Abstract

ResumoAs serras dos municípios de Capitólio e Delfinópolis, localizadas à sudoeste do estado de Minas Gerais, estão representadas pelo cerrado sensu estrito, cerrado rupestre, cerrado de altitude, campo sujo, campo limpo, mata ciliar, de galeria e encosta, com predomínio do campo rupestre. Bignoniaceae está representada nestas serras por 26 espécies distribuídas em 13 gêneros. Jacaranda e Fridericia encontram-se representados por cinco e quatro espécies, respectivamente, seguidos de Adenocalymma, Anemopaegma e Cuspidaria com três espécies cada. Amphilophium, Handroanthus, Lundia, Pleonotoma, Pyrostegia, Stizophyllum, Tanaecium e Zeyheria apresentam uma espécie cada. O trabalho traz chave de identificação para as espécies, descrições, dados de habitat, comentários taxonômicos e ilustrações de características diagnósticas. Palavras-chave: Bignoniaceae, campo rupestre, florística. AbstractThe mountains in Delfinópolis and Capitólio, located at southeast of Minas Gerais state, are represented by cerrado sensu stricto, cerrado rupestre, campo sujo, campo limpo, campo rupestre, riparian, hillside and gallery forest. Bignoniaceae is represented in the area by 26 species in 13 genera. Jacaranda and Fridericia are represented by five and four species, respectively, followed by Adenocalymma, Anemopaegma and Cuspidaria with three species each. Amphilophium, Handroanthus, Lundia, Pleonotoma, Pyrostegia, Stizophyllum, Tanaecium and Zeyheria present one species each. The article presents species identification key, species descriptions, habitat data, taxonomic remarks and illustrations.

Diversity of Bignoniaceae in coastal Piauí, Northeast Brazil

“…Identifications were obtained from specialized bibliography including Gentry (1980), Lohmann & Taylor (2014) and Lohmann et al (2018), and morphological comparison was made with herbarium specimens and images deposited at the TEPB herbarium (Herbarium Graziela Barroso, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí), the Virtual Herbarium of the Flora and Fungi-REFLORA (BR), and the online herbarium of the New York Botanical Garden (NY). Morphological descriptions were made following the terminology of Hickey (1973), Rizzini et al (1997), Lohmann & Pirani (1996, 1998, 2003, Silva-Castro & Queiroz (2003), Rodrigues (2012), Oliveira (2013), , Machado & Romero (2014), and Silva et al (2018).…”

“…Significant taxonomic studies conducted on the family in Brazil include: Lohmann & Pirani (1996, 1998, 2003, Scudeller (2004), Chagas Júnior et al (2010) and Machado & Romero (2014) for Minas Gerais state; Rizzini et al (1997), Pereira & Mansano (2008) for Rio de Janeiro state; Silva-Castro & Queiroz (2003), Silva et al (2018) for Bahia; for Pernambuco state; Almeida et al (2015) for Mato Grosso state; Zuntini & Lohmann (2016) for Espírito Santo;Fonseca & Lohmann (2017) for eastern Brazil; and Lohmann et al (2018) for Pará state.…”

Flora da Paraíba (Brasil): Bignonieae (Bignoniaceae)

“…As identificações taxonômicas basearam-se na análise de bibliografia clássica (protólogos e floras) listados ao longo do tratamento taxonômico, bem como nos estudos de Gentry (2009), Lohmann (2004Lohmann ( , 2006, Lohmann et al (2020), Lohmann & Pirani (1996b, Lohmann & Taylor (2014), Machado & Romero (2014), Santos et al (2013), Scudeller (2004) e Silva-Castro & Queiroz (2003). Além disso, consultamos imagens dos tipos nomenclaturais disponíveis nas coleções online do Herbário Virtual da Flora e dos Fungos-REFLORA, Missouri Botanical Garden (MO) e The New York Botanical Garden (NY).…”

Flora da Paraíba (Brasil): Aliança Tabebuia e Tribo Jacarandeae (Bignoniaceae)

“…Bibliografias clássicas (protólogos e floras) sobre a família Bignoniaceae foram consultadas para a identificação de material e confecção do tratamento taxonômico, especialmente: Espírito-Santo et al (2012( ), Gentry (1974( , 1980( , 1992a( , b, 2009, Grose & Olmstead (2007a, b), Lohmann (2004, Lohmann & Pirani (1996a, 1996b, Lohmann & Taylor (2014), Lohmann & Ulloa Ulloa (2008), Machado & Romero (2014), Pereira & Mansano (2008), Santos et al (2013) e Scudeller (2004. Foram também consultadas as coleções online disponíveis nas bases digitalizadas do Herbário Virtual da Flora e dos Fungos-REFLORA e Tropicos.org.…”