Contribuição ao estudo das Asclepiadaceae brasileiras - XXIV. Checklist preliminar do Estado da Bahia

Abstract

Resumo Os autores apresentam uma lista dos táxons pertencentes à família Asclepiadaceae e ocorrentes no Estado da Bahia, com a atualização da maioria dos nomes, observações de campo e citação de novas localidades. Nesse estado ocorrem 25 gêneros (sendo três introduzidos), 75 táxons específicos (três exóticos) e dois infra-específicos. Duas espécies descritas recentemente e três outras pouco conhecidas foram ilustradas.

Floral glands in asclepiads: structure, diversity and evolution

“…The position of colleters may be variable (Woodson & Moore 1938), but the asclepiads have colleters alternating with the sepals (Frye 1902;Rao & Ganguli 1963;Tiagi & Dixit 1965;Valente et al 1973;Silva et al 1975;Valente 1983;1984;Pereira & Schwarz 1983;Endress & Bruyns 2000;Valente & Costa 2005;Demarco 2008), except in Oxystelma esculentum R.Br., which have opposite colleters (Rao & Ganguli 1963). Although alternisepalous colleters have been considered a plesiomorphic feature in Apocynaceae (Woodson & Moore 1938), they occur in almost all members of Asclepiadoideae, which is the most derived subfamily.…”

“…The most frequent variations observed are the presence or absence of peduncles (Fig. 2D) and the number of colleters per flower (Rao & Ganguli 1963;Ramayya & Bahadur 1968;Silva et al 1975;Stevens 1975;1988;Pereira & Schwarz 1983;Thomas & Dave 1989a;Schwarz & Furlan 2002;Demarco 2005;Simões et al 2006;Martins et al 2010;Martins 2012). Colleters have taxonomic significance for the family (Woodson & Moore 1938;Thomas 1991;Simões et al 2006) and their occurrence, type and/or position have been used as diagnostic characters in identification keys at the genus and species level (Barroso 1986;.…”

Apocynaceae de Vitória da Conquista, Bahia

“…Endêmica do Brasil (Flora e Funga do Brasil, 2022), foi reportada para o Nordeste e Sudeste, principalmente em caatingas e carrascos. Na Bahia, foi registrada principalmente na região da Chapada Diamantina, de Licínio de Almeida a Senhor do Bonfim (Rapini, 2010), já tendo sido reportada para Vitória da Conquista (Fontella-Pereira et al, 1989;Caires et al, 2021)…”