“…Para o autor, talvez seja possível vislumbrar a "emergência de um novo arranjo capitalista, no qual as questões de estética, do design e da inovação são potencializadas" (SILVA, 2018, p. 557). Em suas análises, identifica que as novas proposições curriculares, sintonizadas com as condições do neoliberalismo contemporâneo, também estariam condicionando a formação humana para o século XXI a partir de novos engendramentos: a pessoa instruída não se caracterizaria mais pela capacidade de reter conhecimentos, mas pela condição e pela capacidade de aprender permanentemente (SILVA, 2018). A BNCC, portanto, pelas proposições formativas ancoradas na aquisição de competências pela aprendizagem permanente e ininterrupta, seria um exemplo das novas tendências curriculares e educacionais nos novos contextos formativos do século XXI.…”