“…A EA, na abordagem de Freire (1996), é politizada e não neutra, envolvendo o conhecimento do cotidiano e do senso comum, na busca da Revbea, São Paulo, V. 18, N o 3: 172-195, 2023. revista brasileira de educação ambiental ampliação da consciência crítica e do respeito à cidadania. Em relação a essa consciência, inclui-se as contribuições de Freitas e Freitas (2020), Loureiro e Layrargues (2013) e Peneluc, Pinheiro e Moradillo (2018), em relação à concepção crítica, ampliadas por Demidova et al (2020), Iared et al (2021), Giron e Ferraro (2018), Carvalho (2004), Carvalho (2006) e Ramos (2006), para se concluir que, no que tange às outras maneiras de conceber a racionalidade, compreende-se haver um debate emergente sobre a relação do homem com o meio ambiente, em que o processo educacional/formativo amplia concepções sobre as nuances históricas e culturais que legitimam relações, sendo as racionalidades partes indissociáveis desse processo.…”