2014
DOI: 10.1590/1982-7849rac20141400
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Resenhas bibliográficas: sustentabilidade: o que é, o que não é

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“…No entanto, frentes mais recentes, que buscam inserir o valor social na estratégia corporativa, passaram a criticar frequentemente tal perspectiva, em razão da visão normativa de obrigação moral, relacionada à responsabilidade das organizações; da ênfase na gestão das externalidades; do paradoxo entre os interesses econômicos e sociais ora estabelecidos (Lantos, 2001;Mackey & Sisodia, 2014;Porter & Kramer, 2006, 2011); e da associação negativa com práticas equivocadas, conhecidas por social washing e green washing, que envolvem táticas empresariais para fazer figurar uma imagem positiva perante os públicos, porém, sem a consistência de atuação nas questões sociais (Laufer, 2003;Streit, 2014 (Freeman, 1984). Isso ampliou o foco da função-objetivo das empresas, do shareholder, premissa básica da Teoria da Firma, para os stakeholders (Boaventura, Cardoso, Silva, & Silva, 2009); como forma de, inclusive, produzir melhores resultados financeiros (Harrison, Bosse, & Phillips, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…No entanto, frentes mais recentes, que buscam inserir o valor social na estratégia corporativa, passaram a criticar frequentemente tal perspectiva, em razão da visão normativa de obrigação moral, relacionada à responsabilidade das organizações; da ênfase na gestão das externalidades; do paradoxo entre os interesses econômicos e sociais ora estabelecidos (Lantos, 2001;Mackey & Sisodia, 2014;Porter & Kramer, 2006, 2011); e da associação negativa com práticas equivocadas, conhecidas por social washing e green washing, que envolvem táticas empresariais para fazer figurar uma imagem positiva perante os públicos, porém, sem a consistência de atuação nas questões sociais (Laufer, 2003;Streit, 2014 (Freeman, 1984). Isso ampliou o foco da função-objetivo das empresas, do shareholder, premissa básica da Teoria da Firma, para os stakeholders (Boaventura, Cardoso, Silva, & Silva, 2009); como forma de, inclusive, produzir melhores resultados financeiros (Harrison, Bosse, & Phillips, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…Este tipo de abordagem é bastante convergente com estratégias de posicionamento corporativo e gestão de imagem e reputação, que buscam pautar o resultado de percepção e confiança nas práticas reais e na identidade organizacional (Almeida, 2008;Argenti, 2005;Davies & Chun, 2002;Vance & Ângelo, 2007). No entanto, o objetivo de apenas persuadir a percepção dos diferentes públicos levou a equivocadas práticas conhecidas como green washing, ou social washing, envolvendo táticas para buscar uma imagem positiva perante os públicos, embora sem a consistência de atuação nas questões sociais (Laufer, 2003;Streit, 2014). Para outros autores, esse alinhamento entre gestão de reputação e práticas empresariais poderia ser considerado estratégico, quando é feito de forma legítima, incluindo o objetivo de melhorar a imagem da empresa para apoiar os resultados financeiros (Fischer, 2002;Lantos, 2001;Polonsky & Jevons, 2009).…”
Section: Figura 4: Modelo Multinível E Multidisciplinar De Rscunclassified