2017
DOI: 10.1590/1982-43272767201701
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Depressive Symptoms and Relationship Between Genders: Differences in Young Adults in a Randomized Clinical Trial

Abstract: Depression has a high prevalence in the general population, especially among women. There is no consensus in the scientific literature about differences between men and women in the manifestations of depressive symptoms, nor about psychotherapy indications according to gender. This research aimed to verify differences in depressive symptoms and symptoms improvement between young adult men and women with current Major Depressive Disorder and to identify differences between two brief Cognitive Psychotherapy mode… Show more

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“…Nesta perspectiva há estudos que sugerem que a vulnerabilidade feminina à depressão está associada também às desvantagens socioeconômicas, violências sofridas pelos próprios companheiros dentro do modelo de sociedade patriarcal e ausência de suporte social. Além disso, outros autores referem que as mulheres são mais propensas a experimentar determinantes sociais negativos, assumindo uma carga desigual quanto à prestação de cuidados, e em sua maioria, configuram uma população de baixa e média renda, somado ao acúmulo de atividades representadas pelo trabalho doméstico e criação dos filhos (Molina, et al, 2017).…”
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“…Nesta perspectiva há estudos que sugerem que a vulnerabilidade feminina à depressão está associada também às desvantagens socioeconômicas, violências sofridas pelos próprios companheiros dentro do modelo de sociedade patriarcal e ausência de suporte social. Além disso, outros autores referem que as mulheres são mais propensas a experimentar determinantes sociais negativos, assumindo uma carga desigual quanto à prestação de cuidados, e em sua maioria, configuram uma população de baixa e média renda, somado ao acúmulo de atividades representadas pelo trabalho doméstico e criação dos filhos (Molina, et al, 2017).…”
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“…Ao comparar a ocorrência de sintomas depressivos através da distribuição das medidas dos escores dos itens dos domínios do BDI, observou-se maior proporção nas mulheres em relação aos homens em todos os itens, conforme outras pesquisas prévias com a mesma população. Esses estudos apontaram que as mulheres são mais propensas a relatar certos itens somáticos, incluindo distúrbios do apetite, distúrbios de peso e fadiga do que os homens (Junqueira, et al, 2008;Molina, et al, 2017). As mulheres também se sobressaem em relação aos homens ao relatar certos itens cognitivos-afetivos, como choro, sentimento de culpa, desinteresse sexual e pensamentos suicidas.…”
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“…Além dos papeis sociais em comunidade, elas desempenham o papel ocupacional de mãe, o que demanda na maioria dos casos estudados nessa pesquisa, o cuidado integral com as crianças que estão em fase de dependência para as atividades de vida diária, corroborando com o resultado positivo em 36% da amostra, em relação a sintomatologia para transtornos de ordem depressiva. Molina et al, (2017) completam que dificuldades em desempenhar atividades diárias e laborais estão dentro do perfil de pessoas com sintomas depressivos. Carvalho, Nantes e Costa (2020), afirmam que o papel de cuidador tem impacto em várias áreas da vida do da pessoa responsável por essa demanda, tanto em ordem psíquica, física e econômica.…”
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“…Verificou-se que o índice epidemiológico da sintomatologia depressiva foi mais proeminente no sexo feminino, resultado que é recorrente na literatura (Coutinho, Pinto, Cavalcanti, Araújo, & Coutinho, 2016;Erse et al, 2016;Molina et al, 2017;Thiengo, Cavalcante, & Lovisi, 2014). Não obstante, mesmo sendo significativa, a diferença entre o sexo feminino e masculino quanto aos sintomas da depressão, produziu tamanho do efeito considerado pequeno.…”
Section: Discussionunclassified