“…A despeito dos TAs terem adquirido notória visibilidade nos últimos anos, muitas características da evolução e do tratamento desses quadros ainda permanecem desconhecidas (Souza, Valdanha-Ornelas, Santos, & Pessa, 2019), o que contribui para perpetuar a incompreensão e os pré-julgamentos por parte dos familiares, parceiros afetivos, amigos, professores e colegas de trabalho. Esse desconhecimento incrementa o isolamento social das pessoas acometidas, intensificando seus sentimentos de solidão e desamparo frente aos desafios encontrados no processo adaptativo, o que resulta em maior sofrimento (Goulart & Santos, 2012;Leonidas & Santos, 2015a, 2015b.…”