“…Por sua vez, compreendemos os filmes como ponto de partida e de chegada, nunca como objetos absolutos ou pretextos, mas, continuamente, intercalando especificidades e contextos vários que os rodeiam (histórico, étnico, filmográfico) (Penafria, 2009). Nossa opção, portanto, não foi analisar um filme particular, isolando-o em si mesmo (Belisário, 2016;Brasil, 2012a), mas, a partir do conjunto da obra (Quadro 1) 9 , adentramos à poética do Coletivo Guarani Mbya, a qual, em nossa perspectiva, constitui o que Walter Mignolo (2010) denomina de atos de desobediência institucional.…”