Este artigo busca, entre práticas, teorias e pesquisas artísticas e pedagógicas, especular sobre aspectos da condução nas danças de salão. Busca-se em conceitos no fazer, em experiências da Grão Companhia de dança, no diálogo com outros artistas e com a filosofia processual de Manning e Massumi discutir: o que é condução, onde nascem os movimentos em condução, o que são movimentos validados pela condução para, por fim, sugerir aspectos para uma pedagogia da condução nas danças sociais. Desse modo, através de conceitos como movimento-relação, corpo-mais-que-um, eventos em-formação, busca-se aqui demonstrar o complexo de relações que corporificam o movimento e que chamamos de conducorporificação..