2019
DOI: 10.1590/1982-0194201900030
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Cateter venoso central de inserção periférica em oncologia pediátrica: revisão de escopo

Abstract: Objective: To map the scientifi c production about the use and maintenance of peripherally inserted central catheter (PICC) in children and adolescents undergoing oncology treatment. Methods: Scoping review, according to the method adapted and proposed by Levac, Colquhoun and O'Brien. Five stages were performed: identifi cation of the research question; search for relevant studies; selection of studies; extraction of the data; grouping, summarizing and presenting the results. The databases used were PubMed, CI… Show more

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“…Quanto às complicações, Bortoli et al (2019) destacam a infecção e a obstrução como as causas mais comuns de retiradas do CCIP. Ainda, aponta que portadores de Leucemia Mieloide Aguda (LMA) tinham mais chances de complicações infecciosas relacionadas ao seu uso.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Quanto às complicações, Bortoli et al (2019) destacam a infecção e a obstrução como as causas mais comuns de retiradas do CCIP. Ainda, aponta que portadores de Leucemia Mieloide Aguda (LMA) tinham mais chances de complicações infecciosas relacionadas ao seu uso.…”
Section: Discussionunclassified
“…No que concerne aos cateteres de longa permanência, destaca-se ainda o cateter central de inserção periférica (CCIP) que se constituiu um excelente dispositivo a ser utilizado em pacientes de oncologia em tratamento antineoplásico. O CCIP possui menor custo-benefício, além de ser um dispositivo que não precisa de sala de cirurgia para a sua inserção (Bortoli et al, 2019). Reis et al ( 2019) destacam que a inserção do CCIP é um procedimento que pode ser realizado a beira leito, cabendo ao enfermeiro habilitado sua execução, conforme estabelecido pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) regulamentado através da Resolução nº258 de 2001(Conselho Federal de Enfermagem, 2001.…”
Section: Introductionunclassified
“…Porém apenas um estudo brasileiro, observacional evidenciou esta prática como r otineira, e de competência do enfermeiro, para orientar a venopunção, expondo que, mesmo previsto, o uso do POCUS ocorria na minoria das inserções 25 . No parecer de relator COFEN 243/2017, há análise de diversas normativas regionais que amparam o uso do USG, por enfermeiros habilitados no procedimento de inserção de PICC, limitado à visualização e escolha do vaso a ser puncionado, para otimização do introdutor, cateter e guia (para técnica de Seldinger modificada) 3,28,29 .…”
Section: Discussionunclassified
“…As drogas quimioterápicas quando infundidas, devido ao alto teor vesicante ao vaso sanguíneo, sua infusão pode ser observada por algumas possibilidades de lesões, fragilidades vasculares, flebite, eritema, dor e enrijecimento dos vasos. Em relevância a esses aspectos de danos ao paciente, a implantação do cateter venoso central de longa permanência semi-implantado ou totalmente implantado, geralmente são os mais utilizados em oncologia (BORTOLI et al, 2019) O fornecimento de acesso seguro para a realização de procedimentos como a quimioterapia se faz por meio do tipo de dispositivo utilizado. Os dispositivos de acesso venoso central (DAVC) frequentemente são confeccionados em silicone ou poliuretano, pois contribuem para manutenção da integridade da rede venosa do paciente.…”
Section: Introductionunclassified