“…Outros estudos corroboram essa afirmação, como os de Howells (1986), Boemer (1989), Klafke (1991), Rappaport (1993), Vianna e Piccelli (1998), Kovács (2003), Falcão e Lino (2004) e Castro (2004). Ora, quanto mais o médico se identificar com essa imagem de pessoa infalível, de senhor da vida e da morte, mais sentirá a morte de seu paciente como uma derrota.…”