Reading Freedom from the Theme of Oppression

Abstract

This paper explores a theoretical and political approach to discuss the idea (and ideal) of freedom. This approach is built through a dialogue between different theoretical views, especially Isaiah Berlin's concept of freedom as non-interference, PhilipPettit's idea of freedom as non-domination, and Nancy Hirschmann's constructivist freedom. It sustains that the idea of 'non-oppression' is a useful approach to consider freedom in its complexity. Reading freedom from the 'key' of oppression allows us to think of not only 'spaces' of freedom, but also who is free. This 'key' relates freedom to freedom of choice and, at the same time, indicates the necessity of non-domination and attention to the construction of choosing subjects. This paper intends to emphasize that the choices take place in contexts, and these contexts involve relationships, emotions and values. They can be understood as a subjective aspect linked to choice; however, we want to highlight that social standards, structures of power and social meanings are what shape this subjectivity. The social construction happens constantly, quietly and every day, and must be considered whenever we discuss freedom.

O feminismo mudou a ciência política brasileira? Uma reflexão sobre os estudos feministas e de gênero na produção acadêmica recente

“…Opressão refere-se não apenas ao resultado de ações intencionais de uma pessoa (ou grupo) em relação a outras, não corresponde apenas a atos deliberados de coerção possuindo também um sentido estrutural. Essas questões foram detalhadas em Elias (2016) e Elias e Abreu (2017).…”

Ciências Sociais Hoje: Ciência Política

“…O pluralismo de valores é ainda revisitado por Coser em artigo publicado na Lua Nova (Coser, 2019a), desta vez relacionado com diferentes concepções de lei presentes na obra de Berlin. A concepção berliniana de liberdade também serve de mote e problema teórico para Maria Lígia Granado Elias em "Reading freedom from the theme of oppression" (Elias, 2016). Elias contrasta a liberdade (negativa) berliniana com a de Pettit e a de Nancy Hirschmann, contraste que, para a autora, ajuda a iluminar as carências da ideia berliniana de liberdade.…”

As teorias e o caso

“…Opressão refere-se não apenas ao resultado de ações intencionais de uma pessoa (ou grupo) em relação a outras, não corresponde apenas a atos deliberados de coerção possuindo também um sentido estrutural. Essas questões foram detalhadas emElias (2016) e Elias e Abreu (2017).…”