The photobiomodulation (658, 830 and 904nm) on wound healing in histomorphometric analysis

Abstract

A fotobiomodulação (658, 830 e 904nm) na cicatrização de feridas na análise histomorfométrica La fotobiomodulación (658, 830 y 904nm) en la cicatrización de heridas en el análisis histomorfométrico Abstract Introduction: Photobiomodulation (PBM) assists in the processes of angiogenesis and cellular mitosis after skin lesion, contributing to tissue repair. Objective: to investigate the effects of photobiomodulation (during the proliferative phase) of 658 nm, 830 nm and 904 nm in the repair of skin lesions in an animal model. Method: 658 nm (G658), 830 nm (G830), 904 nm (G904) PBM, and control group (CG) integrated the research. We submitted the animals to an excisional wound and treatment at different wavelengths for 14 days. On the seventh and 14-1485004059 th postoperative days, we calculated the area and percentage of lesion contraction. The animals were sacrificed on the 14-1485004056 th postoperative day and cutaneous section of the injured region was collected for histomorphometric evaluation of the cellularity, neovascularization, thickness of the epidermis and volume density of collagen fibers colored with H&E and Picross Sirius respectively. For the statistical analysis, we applied the ANOVA test. Results: the G658 presented higher cellularity than GC (p = 0.03). The animals in the G658 group showed a significant increase in the neovascularization in relation to the CG (p = 0.01). Type III collagen significantly increased in G904 compared to G830 (p < 0.0001) and CG (p < 0.0001). The G658 had a * LSB: Master student, significant increase in type III collagen fibers compared to G830 (p < 0.0001) and GC (p < 0.0001). We found no significant difference in the thickness of the epidermis, wound area, and in the percentage wound of contraction between the analyzed groups. Conclusion: PBM was effective to stimulate the tissue repair process, with better results for the 658 nm wavelength.Introdução: A Fotobiomodulação (FBM) auxilia nos processos de angiogênese e mitose celular após lesão cutânea, contribuindo para reparo do tecido. Objetivo: investigar os efeitos da fotobiomodulação (durante a fase proliferativa) com comprimento de onda de 658 nm, 830 nm e 904 nm no reparo de lesões cutâneas em modelo animal. Método: FBM 658 nm (G658), 830 nm (G830), 904 nm (G904) e controle (GC) integraram a pesquisa. Os animais foram submetidos a uma ferida excisional e receberam tratamento em diferentes comprimentos de por 14 dias. No 7º e 14º dia pós-operatório, calculou-se a área e a porcentagem de contração da lesão. Os animais foram sacrificados no 14º dia pós-operatório e a secção cutânea da região lesada foi coletada para avaliação histomorfométrica da celularidade, neovascularização, espessura da epiderme e densidade volumétrica das fibras colágenas, corados com H&E e Picross Sirius respectivamente. Para a análise estatística, foi aplicado o teste ANOVA. Resultados: o G658 apresentou maior celularidade que GC (p = 0,03). Os animais do grupo G658 apresentaram aumento significativo da neovascularização em relação ao GC (p...

A Fotobiomodulação No Processo Cicatricial Da Pele - Revisão Da Literatura / Photobiomodulation in Wound Healing Process - Literature Review

“…Os efeitos da fotobiomodulação se dão pela absorção da luz pelo fotorreceptor citocromo C oxidase, uma enzima da cadeia mitocondrial que quando excitada, ativa uma cascata de sinalização celular e acelera a transferência de elétrons; posteriormente, ocorre aumento eletroquímico na atividade mitocondrial, conferindo ainda aumento na síntese de ATP que levarão no processo cicatricial da pele à analgesia, ação anti-inflamatória, proliferação celular, neovascularização e regeneração tecidual [36][37][38][39][40][41][42][43][44][45][46][47][48][49][50][51] .…”

Efeitos da fotobiomodulação (laser de baixa intensidade) na cicatrização de feridas: revisão integrativa

“…Observou-se nessa revisão uma diferença na densidade de energia utilizada, bem como na frequência de utilização e na potência. Densidades de energia variaram de 1 a 20 J/cm 2 , sendo a mais utilizada a de 4J/cm 2 (Barbosa et al, 2020;Feitosa et al, 2015;Cunha et al, 2019;Taradaj et al 2018), 5J/cm 2 (Atasoy et al, 2017;Sousa et al, 2015;Cunha et al, 2019) (Nilforoushzadeh et al, 2019;Fioruzi et al, 2018;, 2J/cm 2 (Martins et al, 2015), 3J/cm 2 (Scherer et al 2019;De Souza et al, 2018), 0,25 J/cm 2 (Barbosa et al, 2020), 10 J/cm 2 e 20 J/cm 2 (Atasoy et al, 2017) e 8J/cm 2 ( Sousa et al, 2015). Observou-se, quanto aos parâmetros de aplicação da FBM, que eles variaram de 632,8 a 940 nm, mas a maior parte dos estudos (12= 75%) utilizou entre 632,8 a 670 nm, demonstrando uma padronização na utilização nas feridas.…”

“…Outro ponto importante que merece destaque foi a potência utilizada que variou 1,08 mW a 6W, porém, a potência de 30 mW foi a prevalente em seis artigos (37,5%). Cabe ressaltar que alguns autores utilizaram grupos com diferentes densidades de energia, comprimento de ondas e potência (Barbosa et al, 2020;Atasoy et al, 2017;Sousa et al, 2015;De Sousa et al, 2018;Nilforoushzadeh et al, 2019;Cunha et al, 2019;Taradaj et al, 2018;Kasemikhoo et al, 2018).…”

“…Mostrou um aumento na celularidade, da neovascularização e nas fibras de colágeno tipo III em comparação com outros grupos. Os grupos com comprimento de onda maiores, apresentaram resultados semelhantes ao grupo controle que não havia recebido a FBM (Barbosa et al, 2020).…”

Assessment of wound area reduction on chronic wounds in dogs with photobiomodulation therapy: A randomized controlled clinical trial

“…The change of wound size was compared with that of day 1 and was reported as the percentage of wound area reduction. The percentage of wound area reduction was calculated using the previously published formula [29][30][31]: % wound area = [(W1-Wx)/W1] X 100 W1= the initial wound area Wx= the area on measurement day.…”