Portraying the amputation of lower limbs: an approach using ICF

Abstract

Introduction: Amputation is a trauma that involves important functional, psychological and social sequelae. The International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) is based on the biopsychosocial model and enables understanding functioning and disability through the interaction of its components. Objective: This study’s aim was to depict functioning and disability using the ICF conceptual interaction model from the perspective of individuals who suffered a lower limb amputation. Methods: The qualitative approach was used and included a semi-structured interview held with six participants. Results: All the participants used assistive devices such as crutches, wheelchairs or walkers: three used prostheses and the other three emphasized their difficulty in acquiring prostheses from the Social Security Service or Public Health System. Social support, especially that provided by family and friends, is a major facilitator. The importance of acquiring and adapting prostheses to enable the rehabilitation of amputees became clear; however, rehabilitation is not restricted to the acquisition of prostheses. A rehabilitation program directed to restoring functionality is needed. Conclusion: The multidirectional approach using the ICF’s conceptual interaction model enabled important insights concerning public health issues, such as obstacles related to the access to rehabilitation services and a lack of preparedness on the part of health professionals in relation to care provided to amputees.

Reliability of the Isometric Dynamometer in Control, Paraplegic, and Amputee Individuals

“… 4 Lower limb amputation causes changes in body functions and structures, modifying muscle tone, range of motion, and local sensitivity related to the stump. 5 Authors estimate that by 2017 about 35.3 million people lived with lower limb amputation due to traumatic accidents. 6 …”

Revisión sistemática sobre modelos de rehabilitación con víctimas de Minas Antipersonal (MAP), en el marco de conflictos armados y el enfoque comunitario

“…Infortunadamente, cuando finaliza el periodo de conflicto, estos artefactos dispuestos en los campos (Bilukha, Brennan, y Anderson, 2008), a pesar que el número de víctimas se va reduciendo (Bilukha et al, 2011), en el periodo del postconflicto, al no tenerse control del lugar en donde fueron dejados, continúan lesionando de forma irreversible a la población civil, militar, y actores armados no estatales, generando problemas de salud pública particularmente en territorios de medianos y bajos ingresos (Frost et al, 2017). En países del antiguo continente como Sri Lanka (Meade y Mirocha, 2009), Afganistán (Bilukha et al, 2008), Irak-Irán en el periodo de 1980-1998 dejó más de un millón de víctimas incluyendo soldados amputados (Ebrahimzadeh & Hariri, 2009), Bosnia y Camboya (Jahunlu, Husum, y Wisborg, 2002), Nepal (Bilukha et al, 2011) han reportado estudios sobre epidemiología, intervención y contexto de las consecuencias que estos artefactos han dejado en la población: discriminación social por discapacidad (Gonçalves et al, 2017), carga socioeconómica (Frost et al, 2017) cuadro ansioso-depresivo, síndrome del miembro fantasma (Esquerdo et al, 2013) afectación en la calidad de vida (Pantera et al, 2014) patologías dermatológicas (Laing et al, 2011) Neuromas sobre-crecimiento óseo (Ebrahimzadeh & Hariri, 2009).…”

Satisfação e ajuste à prótese de indivíduos com amputação de membro inferior

“…Em estudo sobre o processo de funcionalidade e incapacidade com enfoque na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde realizado a partir da percepção de pessoas que sofreram amputação de membro inferior, pode-se observar a presença de várias limitações nesta população, especialmente relacionadas ao autocuidado, tarefas domésticas, dificuldades em relação aos cuidados com o coto, enfaixamento e exercícios, além de limitações em relação à mobilidade, tanto dentro quanto fora de casa, mesmo com a ajuda de dispositivos auxiliares de marcha, dificuldades no transporte, seja para dirigir um veículo ou usar transporte público, além de restrições quanto à participação social, o que foi evidenciado no estudo pelo abandono de atividades de lazer e esportes, perda do emprego e isolamento social [7].…”

“…O uso da prótese pode ter um impacto significante na mobilidade, participação e funcionamento psicossocial dos indivíduos após a amputação [11,12]. O indivíduo precisa se ajustar à prótese, uma vez que um ajuste adequado é um importante determinante para uma boa mobilidade funcional, um melhor retorno às atividades de vida diária e uma melhor inserção no âmbito social, melhorando consequentemente sua qualidade de vida [13,7]. Os indivíduos satisfeitos são mais propensos a buscar assistência médica, cumprir com o tratamento e continuar usando serviços médicos, além de contribuir também para um melhor ajuste [14].…”