Estudo de carga global de doença 2015: resumo dos métodos utilizados

Abstract

Estudo de carga global de doença 2015: resumo dos métodos utilizados* Global Burden of Disease 2015 study: summary of methods used Artigo EspEciAl / Special article *Este texto representa um esforço de sumarização dos métodos empregados no Estudo GBD 2015, compilados por Mohsen Naghavi do Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME) de quatro artigos "capstone" publicados e outros, com o objetivo de ampliar a compreensão e o uso no Brasil da abordagem e dos resultados dos estudos GBD. O texto foi traduzido para o português por Thiago Rezende, do

Epidemiology and burden of chronic respiratory diseases in Brazil from 1990 to 2017: analysis for the Global Burden of Disease 2017 Study

“…Another metric used by GBD is the disability-adjusted life year (DALY). The DALY measures premature mortality and incapacity due to disease simultaneously 20,26 , as the sum of years of life lost (YLLs) and years lived with disability (YLDs). YLLs are computed by multiplying the number of deaths from chronic respiratory diseases in each age group by the reference life expectancy at the average age of death for those who die in that age group 19 .…”

Explorando o uso de aplicativos móveis para autogestão do tratamento em saúde mental: scoping review

“…21,[31][32][40][41][43][44][45][46][47]54 tendo, assim, maior número de possíveis usuários. Os Apps para os Transtornos de Ansiedade 33,51,53 e relacionados com o uso de Substâncias Psicoativas, 28,36 dentre os três principais quadros psiquiátricos presentes no Estudo de Carga de Doença, 56 foram encontrados em pouca quantidade nas buscas, indicando uma lacuna a ser preenchida com a construção para essas condições. Os Apps para TEPT 10,18,20,48,50 se mostraram presentes, porém, três dos cinco artigos eram direcionados ao mesmo App móvel com foco em veteranos de guerra dos EUA.…”

Mortalidade em crianças menores de cinco anos: revisão integrativa

“…A mortalidade de crianças menores de cinco anos reflete na qualidade e expectativa de vida de uma população [1][2] , ela sofre o impacto das políticas públicas de saúde voltadas ao pré-natal, parto, nascimento e atendimento ao recém-nascido, devido relacionarem-se aos recursos disponíveis e à qualidade da assistência à saúde materna e infantil 1 . O indicador de Mortalidade da Infância, relativo aos menores de cinco anos, tem forte influência do componente Mortalidade Infantil, óbitos ocorridos em menores de um ano, que contempla os períodos Neonatal Precoce (0 a 6 dias completos de vida) e Tardio (7 a 27 dias completos), assim como o Pós-neonatal (28 a 365 dias incompletos) 1 .…”

“…Atualmente, a Mortalidade Neonatal, a Infantil e na Infância, são indicadores que compõem a agenda global dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS), visando o estabelecimento de ações para a redução da desigualdade social, para promover impacto na qualidade de vida da população e redução destes óbitos [1][2] . Reconhece-se que estes indicadores apresentam resultados discrepantes entre os diferentes países, sobretudo por estarem relacionados às condições locais de desenvolvimento social, econômico e demográfico de cada região.…”

“…O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) recomenda o cálculo de indicadores de mortalidade e o seu monitoramento, por meio de estudos de estatísticas vitais com dados secundários e a produção de evidências científicas [1][2] . Estes estudos subsidiam a tomada de decisão voltada à formulação de políticas públicas de saúde [1][2] , devem ser realizados periodicamente para acompanhar os resultados de saúde, e assim direcionarem a alocação de recursos aplicados ao sistema de saúde, para a ampliação do acesso aos serviços de saúde 3 .…”