2015
DOI: 10.1590/1980-5497201500040026
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Saúde e emancipação no Século XXI: reificação e vulnerabilidade no contexto das cibertecnologias

Abstract: *Commentary on the article "Epidemiologia del siglo XXI y ciberespacio: repensar la teoría del poder y la determinación social de la salud", by Jaime Breilh, to Revista Brasileira de Epidemiologia.

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“…As recentes transformações nas interações sociais na direção do virtual (Levy, 2011) que atingem as mais variadas esferas de socialização, incluindo-se aí aquelas em que se tecem as práticas de saúde, teriam instaurado ou renovado os impulsos de reificação entre ou sujeitos (Ayres, 2015) ou mesmo potencializado os mecanismos de exploração já reproduzidos nas interações físicas (Breilh, 2015)? Ou, ainda, tê-los-iam reduzido?…”
Section: Mapeamento De Experiências De Reificaçãounclassified
“…As recentes transformações nas interações sociais na direção do virtual (Levy, 2011) que atingem as mais variadas esferas de socialização, incluindo-se aí aquelas em que se tecem as práticas de saúde, teriam instaurado ou renovado os impulsos de reificação entre ou sujeitos (Ayres, 2015) ou mesmo potencializado os mecanismos de exploração já reproduzidos nas interações físicas (Breilh, 2015)? Ou, ainda, tê-los-iam reduzido?…”
Section: Mapeamento De Experiências De Reificaçãounclassified
“…A experiência com a pandemia da AIDS, em sinergia com outras condições políticas, científicas e tecnológicas, gerou espaço para a elaboração e aplicação do conceito de vulnerabilidade de forma mais articulada, de modo que a discussão alcançou outras áreas como da saúde do adolescente (AYRES et al, 2003;AYRES et al, 2006;AYRES, 2015) A fim de atingir esse objetivo, a análise de vulnerabilidade busca incorporar três dimensões interdependentes de aspectos inerentes a vida das pessoas, das comunidades e das nações, que as tornam mais ou menos susceptíveis à danos, agravos ou doenças, e juntas compreendem um quadro conceitual muito utilizado nos estudos brasileiros, onde a vulnerabilidade é colocada e estuda na perspectiva da dimensão individual, social e institucional e ou programática (AYRES et al, 1999;AYRES et al, 2012a;2012b;AYRES, 2014).…”
Section: Análise De Vulnerabilidadeunclassified
“…Em outras palavras, há espaço nessas práticas para processos de subjetivação que permitam as pessoas afirmarem-se como sujeitos de seu processo saúde-doença, ou em seu lugar, instauram-se processos de objetificação que minam o interesse e a participação desses sujeitos? E aquelas práticas de saúde que acontecem fora dos espaços institucionalizados dos serviços de saúdereferimo-nos aqui a práticas de saúde em uma acepção mais ampliada que abarca todas as práticas individuais e sociais dos indivíduos em seus diversos espaços de socialização de que maneira elas têm reproduzido a reificação desses sujeitos diante dos outros, de si mesmos e do mundo circundante?As recentes transformações nas interações sociais na direção do virtual (LEVY, 2011) que atingem as mais variadas esferas de socialização, incluindose aí aquelas em que se tecem as práticas de saúde, teriam instaurado ou renovado os impulsos de reificação entre ou sujeitos(Ayres, 2015) ou mesmo potencializado os mecanismos de exploração já reproduzidos nas interações físicas(BREILH, 2015)? Ou, ainda, tê-los-iam reduzido?Tais questões revestem-se de relevância no cenário em que a sociedade aspira, de maneira permanente, melhorias nos cuidados em saúde.…”
unclassified