2021
DOI: 10.1590/1980-5373-mr-2020-0519
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Characterization and Prediction of Continuous Cooling Transformations in Rail Steels

Abstract: This paper presents the characterization of austenite to pearlite transformation in rail steels (premium and standard) using dilatometry. The critical transformation temperatures were measured as a cooling rate function and the obtained microstructures were qualitatively and quantitatively characterized. Aiming to study the transformation kinetics, three equations proposed by technical literature were evaluated in order to predict the transformation evolution. Experimental and calculated CCT diagrams were comp… Show more

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“…Para os dois aços, corpos de prova cilíndricos (10 mm de comprimento e 3 mm de diâmetro) foram aquecidos com taxa constante de 3 °C/s até 950 °C, onde permaneceram por 1 minuto, sendo então resfriados, sob fluxo de gás hélio, a 2 °C/s até a temperatura ambiente. As temperaturas críticas de austenitização foram medidas na etapa de aquecimento das amostras por meio da utilização do método dos desvios mínimos (em triplicata) [20,21]. Baseando-se nesta caracterização, definiu-se a temperatura de austenitização Tγ a ser utilizada nos tratamentos térmicos de múltiplas normalizações.…”
Section: Determinação Das Temperaturas Críticas Ac 1 E Acunclassified
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“…Para os dois aços, corpos de prova cilíndricos (10 mm de comprimento e 3 mm de diâmetro) foram aquecidos com taxa constante de 3 °C/s até 950 °C, onde permaneceram por 1 minuto, sendo então resfriados, sob fluxo de gás hélio, a 2 °C/s até a temperatura ambiente. As temperaturas críticas de austenitização foram medidas na etapa de aquecimento das amostras por meio da utilização do método dos desvios mínimos (em triplicata) [20,21]. Baseando-se nesta caracterização, definiu-se a temperatura de austenitização Tγ a ser utilizada nos tratamentos térmicos de múltiplas normalizações.…”
Section: Determinação Das Temperaturas Críticas Ac 1 E Acunclassified
“…Pode-se observar que, no equilíbrio, as temperaturas críticas de austenitização para os A e B são, respectivamente, Ae 1 =704°C; Ae 3 = 823°C e Ae 1 =728 °C; Ae 3 =827 °C. Percebe-se que as temperaturas críticas do aço A são um pouco menores do que as de B. Segundo a literatura, isso se justifica principalmente pela maior concentração de Mn no aço A, pois este elemento é fortemente γ-gêneo e expande o campo de estabilidade da austenita [11,21,30]. Observa-se ainda que o aço A é pouco susceptível a formação de outros carbonetos que não a cementita (Fe 3 C) e isso se deve à sua relativa baixa concentração de elementos bons formadores de carbonetos como Cr, Mo, V, Ti e Nb [11,12,24,25].…”
Section: Simulação Termodinâmica Computacionalunclassified
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